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Estado de Minas

Bovespa encerra na máxima e tem maior pontuação desde 14 de maio

Com o resultado, a Bolsa acumula alta de 0,86% no ano e de 5,31% em julho, podendo encerrar este mês no azul, o que não acontece desde fevereiro


postado em 30/07/2012 17:54

Após passar a maior parte do dia de lado, a Bovespa conseguiu encerrar o pregão em alta, pela terceira sessão consecutiva. No compasso de espera por eventuais anúncios de estímulo à economia global vindos do encontro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve, que termina na quarta-feira, e da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que se encerra na quinta-feira, faltou vigor por parte dos investidores para engatar uma alta mais vigorosa, prevalecendo movimentos pontuais de compra de ativos com preços mais atrativos para composição de carteira, com destaque para o setor siderúrgico, de construção e bancário.

Na última hora dos negócios, as ações da Petrobras ampliaram a alta e deram fôlego ao principal índice da Bolsa, que fechou na máxima, com alta de 1,22%, aos 57.240,92 pontos. Esta é a maior pontuação desde 14 de maio (57.539,61). Na mínima, o índice foi aos 56.090 pontos (-0,82%). Com o resultado, a Bolsa acumula alta de 0,86% no ano e de 5,31% em julho, podendo encerrar este mês no azul, o que não acontece desde fevereiro. O giro financeiro totalizou R$ 5,450 bilhões.

Dólar

O mercado de câmbio optou pela cautela ao iniciar uma semana cuja agenda prevê eventos capazes de alterar o nível atual das cotações. No exterior, haverá reunião do Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve, que decide os passos da política monetária dos Estados Unidos na quarta-feira e, no dia seguinte, é a vez do encontro do Banco Central Europeu (BCE). Aqui, existe o vencimento de swaps cambiais, que somam cerca de US$ 4,5 bilhões, na quarta-feira.

Com isso, o dólar encerrou a sessão desta segunda-feira em alta de 0,79%, a R$ 2,040, no mercado à vista de balcão, enquanto a cotação do pronto, na BM&F, ficou em R$ 2,038, com valorização de 0,84%. No mercado futuro, o contrato com vencimento em agosto marcava alta de 0,87%, a R$ 2,040, com 13.247 negócios fechados, às 16h48. O vencimento de setembro estava com aumento de 0,86%, a R$ 2,052, no mesmo horário, com 521 transações efetivadas.


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