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Estado de Minas

Bolsas de NY devem abrir em baixa após dados da Europa


postado em 30/07/2012 10:39

Os índices futuros das bolsas de Nova York indicam que o Dow Jones e o S&P 500 vão abrir em baixa, após dados fracos da economia europeia diminuírem o entusiasmo dos investidores com possíveis novas medidas de estímulo. Já o Nasdaq futuro mostra que o índice de ações de tecnologia poderá abrir em alta.

Às 10h15 (de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones perdia 0,32% e S&P recuava 0,25%, enquanto Nasdaq subia 0,19%.

O índice de atividade industrial do Meio-Oeste, elaborado pelo Federal Reserve de Chicago, não chegou a afetar os futuros em Nova York. O índice subiu 1,1% em junho ante maio, para o nível sazonalmente ajustado de 94,1. Às 11h30, sairá o índice equivalente do Fed de Dallas.

Os futuros de Dow Jones e o S&P 500, que acumularam fortes ganhos nos últimos pregões, cederam esta manhã após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da Espanha, que teve retração de 0,4% no segundo trimestre em relação aos três meses anteriores, e do indicador de confiança da zona do euro, que recuou para 87,9 em julho, de 89,9 em junho.

Na Europa, no entanto, as ações subiam após uma série de declarações de autoridades europeias reafirmando sua disposição de fazer o possível para proteger o euro e combater a crise no bloco da moeda única.

Ao longo da semana, os investidores acompanharão de perto os anúncios sobre juros do Federal Reserve, o banco central dos EUA, na quarta-feira, e do Banco Central Europeu e Banco da Inglaterra, na quinta-feira. O mercado trabalha com a expectativa, ainda que remota, de novas ações dos BCs para tentar reverter a desaceleração econômica global.


No pré-mercado de Nova York, as ações da AT&T, que integra o Dow Jones, avançavam 1% depois de a telefônica anunciar que ampliou seu programa de recompra de ações em 300 milhões de papéis, representando cerca de 5% de seu capital flutuante.

Já o Shaw Group disparava 69% depois de a companhia de engenharia e construção concordar em ser comprada pela Chicago Bridge & Iron, numa transação estimada em US$ 3 bilhões.

Por outro lado, o grupo farmacêutico Progenics Pharmaceuticals tombava 49% depois de a FDA, agência norte-americana que regulamenta fármacos e alimentos, pedir novos dados clínicos sobre um medicamento da empresa. Pelo mesmo motivo, a Salix Pharmaceuticals caía 15%.


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