A greve nacional dos bancários entra nesta segunda-feira na segunda semana. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte e no interior de Minas Gerais, o movimento atinge 84% de agências e centros administrativos de bancos públicos e privados, segundo informações do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região (SEEBBH).
Na manhã desta segunda-feira, os trabalhadores protestam em frente à agência do Bradesco na avenida Afonso Pena com rua Tupinambás 'para denunciar a falta de segurança nas unidades do banco'. Ás 15 horas, uma nova assembleia será realizada em frente agência Século da CAIXA, rua Carijós, esquina com rua Espírito Santo, para discussão e deliberação dos rumos da greve. Também nesta segunda-feira, o comando nacional se reúne em São Paulo para avaliar os rumos do movimento.
Os trabalhadores entraram em greve após o fracasso da rodada de negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo. Os bancos ofereceram reajuste de 8% sobre os salários, o que significaria 0,56% de aumento real. A proposta foi rejeitada pelos bancários, que reivindicam reajuste de 12,8%. Esse porcentual representa 5% de aumento real mais a inflação do período.
Já a categoria quer valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
Balanço nacional
No primeiro dia da greve nacional dos bancários, a paralisação atingiu 4.191 agências de bancos públicos e privados em 25 Estados e no Distrito Federal. O movimento começou com mais força do que no ano passado, quando os trabalhadores fecharam 3.864 unidades. Na sexta-feira, dia 30, o número de agências fechadas já chegava a 7.865 em todo o País.
Na manhã desta segunda-feira, os trabalhadores protestam em frente à agência do Bradesco na avenida Afonso Pena com rua Tupinambás 'para denunciar a falta de segurança nas unidades do banco'. Ás 15 horas, uma nova assembleia será realizada em frente agência Século da CAIXA, rua Carijós, esquina com rua Espírito Santo, para discussão e deliberação dos rumos da greve. Também nesta segunda-feira, o comando nacional se reúne em São Paulo para avaliar os rumos do movimento.
Os trabalhadores entraram em greve após o fracasso da rodada de negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo. Os bancos ofereceram reajuste de 8% sobre os salários, o que significaria 0,56% de aumento real. A proposta foi rejeitada pelos bancários, que reivindicam reajuste de 12,8%. Esse porcentual representa 5% de aumento real mais a inflação do período.
Já a categoria quer valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), abertura de contratações, fim da rotatividade, combate ao assédio moral, extinção de metas que consideram abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria do atendimento aos clientes.
Balanço nacional
No primeiro dia da greve nacional dos bancários, a paralisação atingiu 4.191 agências de bancos públicos e privados em 25 Estados e no Distrito Federal. O movimento começou com mais força do que no ano passado, quando os trabalhadores fecharam 3.864 unidades. Na sexta-feira, dia 30, o número de agências fechadas já chegava a 7.865 em todo o País.