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Estado de Minas COMBATE AO RACISMO

Uberaba é a 1ª de Minas a aderir à Rede de Cidades Antirracistas

Cidade do Triângulo Mineiro está entre os mais de 50 municípios nas três américas que estão alinhados ao Pacto de Combate ao Racismo


11/05/2023 18:28 - atualizado 11/05/2023 18:51

Vista aérea de Uberaba
Uberaba, que tem cerca de 340 mil habitantes, é maior cidade da região sul do Triângulo Mineiro (foto: Prefeitura de Uberaba/Divulgação)
Uberaba, no Triângulo Mineiro, é o primeiro município de Minas Gerais a aderir à Rede de Cidades Antirracistas, conhecida, tecnicamente, como Pacto de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial. O pacto foi elaborado pela Secretaria de Governo e Integridade Pública do Rio de Janeiro, por meio da Coordenadoria Executiva de Promoção da Igualdade Racial (Cepir), em 20 de junho do ano passado. 

Mais de 30 cidades de várias partes do Brasil e 22 de países localizados nas três américas (Sul, Central e do Norte) fazem parte da iniciativa, que está alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). 

A Prefeitura de Uberaba destacou, por meio de nota que, o pacto, na prática, cria uma rede global de cidades antirracistas.

“O grupo, que será presidido pela capital fluminense até fevereiro de 2024, tem quatro diretrizes: governança integrada e desenvolvimento territorial; educação, pesquisa, desenvolvimento e inovação; combate às desigualdades étnico e raciais e ao preconceito; e patrimônio cultural e direito à cidade”, complementou a Prefeitura de Uberaba.
A adesão à Rede de Cidades Antirracistas, ainda conforme a prefeitura, reforça as ações em curso, conforme o atual Plano de Governo, voltadas à construção de uma Uberaba Antirracista. Nessa relação, estão o Mapeamento Étnico Racial da População Negra da cidade; o Projeto Terreiro Legal, que já beneficiou mais de 50 organizações religiosas de Matriz Africana do município, e ações de formação, diálogos e rodas de conversas nas escolas municipais e estaduais, em empresas e na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). 

"Quanto mais fortalecermos a Rede, mais rapidamente o antirracismo se tornará um método de ação”, afirmou a prefeita Elisa Araújo (Solidariedade).


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