Visitante observa "Relevo em madeira pintado", de Sérgio Camargo. É a obra mais cara da SP-Arte, avaliada em R$ 7 millhões
Helvécio Carlos/EM/D.A Press"O nosso mercado tem se mostrado muito resiliente, inclusive durante a pandemia, pós-pandemia e períodos eleitorais"
Tamara Perlman, diretora da SP-Arte
Pendurada discretamente em uma das galerias da SP-Arte, a tela “Relevo de madeira pintado” (1967), de Sérgio Camargo, passou quase desapercebida pelo público que circulava freneticamente, na quarta e quinta-feira (29 e 30/3), pelo Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, onde a feira ficará em cartaz até este domingo (2/4).
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