
Se existe algo que incomoda são as dores na região abdominal.
Para piorar, ela pode vir acompanhada de flatulência. Porém, essa situação pode ser contornada com mudanças de hábitos. Uma das soluções mais eficazes é a dieta low fodmap, afirma a nutricionista Dani Borges: “Ela é baseada em uma estratégia nutricional voltada para a reprogramação intestinal e melhora o funcionamento da microbiota entérica”.
Vale lembrar que “low fodmap” significa baixa quantidade de açúcar monossacarídeos/dissacarídeos, polióis, oligossacarídeos. Ela explica que os alimentos que têm alto teor desses elementos podem não ser absorvidos adequadamente, e o resultado disso são os gases. Para reverter o quadro, recomenda-se reduzir ou tirar por pelo menos 60 dias os alimentos ricos em Fodmap.
Alguns deles são: batata-doce, brócolis, feijão, abacate, ervilha,
Alguns deles são: batata-doce, brócolis, feijão, abacate, ervilha,
maçã, melancia e pepino. A nutricionista também orienta a
retirada de adoçantes e bebidas alcoólicas. Chás são excelentes. Mas atenção, todo cuidado é pouco, daí a importância do suporte profissional.
Vegetarianismo estrito e anemia ferropriva

O vegetarianismo estrito é a exclusão do consumo de alimentos de origem animal, ou seja, carne, laticínios, ovos, mel e derivados, como corantes, gelatina, espessantes. No entanto, ainda que a oferta de ferro seja menor nesse tipo de alimentação, estudos indicam que o público vegetariano não tem maior prevalência de deficiência de ferro.
Segundo o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, ainda que carnes vermelhas sejam boas fontes de ferro, alimentos de origem vegetal também têm o mineral e existem alimentos industrializados enriquecidos com ferro.
É possível otimizar a absorção do ferro de origem vegetal consumindo fontes de vitamina C e evitando fontes de cálcio e de taninos. Além disso, o organismo se adapta à menor oferta de ferro, aumentando a capacidade de absorção e diminuindo as perdas, o que contribui para a manutenção dos níveis do mineral no organismo.
Segundo o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, ainda que carnes vermelhas sejam boas fontes de ferro, alimentos de origem vegetal também têm o mineral e existem alimentos industrializados enriquecidos com ferro.
É possível otimizar a absorção do ferro de origem vegetal consumindo fontes de vitamina C e evitando fontes de cálcio e de taninos. Além disso, o organismo se adapta à menor oferta de ferro, aumentando a capacidade de absorção e diminuindo as perdas, o que contribui para a manutenção dos níveis do mineral no organismo.
Sinais de trombose venosa profunda
A trombose venosa profunda (TVP) acontece quando um coágulo entope uma veia da perna, impedindo a passagem de sangue por esse vaso. Segundo Roberto Yano, médico cardiologista especializado emmarca-passo, a TVP pode ser assintomática ou apresentar sinais, como inchaço em uma das pernas, dor repentina, vermelhidão, aumento da temperatura na perna e endurecimento.
De acordo com Roberto Yano, é importante saber quais os fatores de risco. Entre eles estão o histórico familiar; gravidez e parto; obesidade; cirurgias no quadril e pernas; uso de medicamentos que interferem na coagulação; pessoas acamadas ou imobilizadas após cirurgia; uso de anticoncepcional e idade acima dos 60 anos.
De acordo com Roberto Yano, é importante saber quais os fatores de risco. Entre eles estão o histórico familiar; gravidez e parto; obesidade; cirurgias no quadril e pernas; uso de medicamentos que interferem na coagulação; pessoas acamadas ou imobilizadas após cirurgia; uso de anticoncepcional e idade acima dos 60 anos.
Para evitar a trombose venosa profunda, é importante realizar exercícios físicos por pelo menos 150 minutos na semana, evitar fumar e ingerir bebidas alcoólicas em excesso, ter dieta balanceada e evitar ficar muito tempo na mesma posição. Caso apresente sinais, o paciente deve ir imediatamente ao pronto-atendimento.
Dicas de prevenção à rinite alérgica

Com a chegada do inverno, os casos de crises alérgicas aumentam, em especial a rinite – doença atópica que se caracteriza por uma inflamação da mucosa nasal, da qual resultam sintomas como nariz entupido, coceira, espirros e coriza excessiva. "A pior consequência é o fato de se ver obrigado a respirar pela boca, o que pode ocasionar irritação na garganta, ronco e voz anasalada", diz Edson Freitas, otorrinolaringologista especialista em nariz.
“Respirar pela boca leva ao desenvolvimento de outros distúrbios, como otite, sinusite, faringite, amigdalite e asma”, completa. Embora a rinite alérgica não tenha cura, ela tem tratamentos. Confira dicas de cuidados no ambiente doméstico e profissional para prevenir o desenvolvimento da rinite alérgica:
“Respirar pela boca leva ao desenvolvimento de outros distúrbios, como otite, sinusite, faringite, amigdalite e asma”, completa. Embora a rinite alérgica não tenha cura, ela tem tratamentos. Confira dicas de cuidados no ambiente doméstico e profissional para prevenir o desenvolvimento da rinite alérgica:
» Exclusão de alcatifas, reposteiros, edredons de penas e peles de animais
» Aquisição de colchões antialérgicos e de almofadas antialérgicas
» Exclusão de animais domésticos e plantas naturais, em caso de doentes especificamente sensíveis
» Utilização regular de desumidificadores para controlar a umidade, que acima dos 50% é favorável ao desenvolvimento de ácaros e fungos
» Uso de purificadores de ar por filtragem
Cuidados com os alimentos

Uma boa higienização de frutas, verduras e legumes antes do consumo sempre foram conselhos para a remoção de sujeira e redução da contaminação por germes. Em tempos de pandemia, essas medidas vêm sendo reforçadas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os alimentos por si só não apresentam risco de transmissão da COVID-19. Entretanto, a maneira como embalagens e alimentos são manipulados pode representar risco de contaminação cruzada.
A nutricionista Tatiane Chiaparini, professora de nutrição da Estácio, fala dos cuidados que se devem ter com os alimentos e no manuseio dos que vêm embalados. “Lave bem as mãos e os utensílios ao manipular alimentos diferentes; lave bem frutas, legumes e verduras; não congele alimentos que já foram descongelados; descongele os alimentos dentro da geladeira; todos os alimentos deverão estar em recipientes fechados com tampa ou com plástico transparente; evite carnes que não foram bem cozidas; evite comer ovos com gema crua; mantenha a temperatura da geladeira abaixo de quatro graus e a do freezer entre 12 e 15 graus negativos; evite comer alimentos crus, que não conheça a procedência; e evite comer em locais que você desconhece as condições de higiene e não sabe por quanto tempo aquele alimento ficou fora da geladeira.”
A nutricionista Tatiane Chiaparini, professora de nutrição da Estácio, fala dos cuidados que se devem ter com os alimentos e no manuseio dos que vêm embalados. “Lave bem as mãos e os utensílios ao manipular alimentos diferentes; lave bem frutas, legumes e verduras; não congele alimentos que já foram descongelados; descongele os alimentos dentro da geladeira; todos os alimentos deverão estar em recipientes fechados com tampa ou com plástico transparente; evite carnes que não foram bem cozidas; evite comer ovos com gema crua; mantenha a temperatura da geladeira abaixo de quatro graus e a do freezer entre 12 e 15 graus negativos; evite comer alimentos crus, que não conheça a procedência; e evite comer em locais que você desconhece as condições de higiene e não sabe por quanto tempo aquele alimento ficou fora da geladeira.”