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Estado de Minas TRENDS TALKS

Gente: pilar mais importante na busca da tão sonhada transformação digital

Vamos explorar alguns caminhos aqui, mas não sem antes deixar claro que o elemento central de todo o processo é ATITUDE!


10/09/2021 06:00 - atualizado 09/09/2021 23:56

E como as empresas podem acelerar esse processo?
E como as empresas podem acelerar esse processo? (foto: Pixabay/Divulgação)
Estamos vivendo um grande hype em cima da transformação digital e uma corrida de iniciativas e enraíza-se a crença que o amadurecimento digital é o melhor caminho para se destacar no mercado.
 
Mas creio que esse reposicionamento vai muito além disso. Estamos falando da reengenharia geracional, com uma remodelagem de mindset, de técnicas, de processos e, é claro, de tecnologias. E isso tudo feito num contexto de sociedade global, onde tudo e todos estão conectados em redes e plataformas, com acesso a informações, dados e serviços nas palmas das mãos.
 
Todos, cada vez mais, querem resolver seus problemas e ter seus desejos atendidos no momento que desejam, na forma que melhor lhes convém, no tempo que tem. E isso vale para todos os tipos de situações cotidianas: relações comerciais, sentimentais, no entretenimento, nas políticas públicas, etc.
 
E como as empresas podem acelerar esse processo? Como acompanhar a evolução com a agilidade necessária?
 
Vamos explorar alguns caminhos aqui, mas não sem antes deixar claro que o elemento central de todo o processo é ATITUDE! Os envolvidos têm que entender o propósito, ver possibilidades, mas acima de tudo, querer e conseguir fazer as coisas com foco na altas perfomance.

Aprendendo, reaprendendo e desaprendendo

Um primeiro ponto é a rapidíssima adaptação ao ambiente de mercado aproveitando estrategicamente as novas tecnologias digitais para melhorar as operações e fazer o que se configura como o grande output de todo esse esforço: gerar valor para os seus clientes.
 
Há milhares de negócios já nativos desse mundo digital e que nascem com o mindset ideal e as capacidades direcionadas para fazer frente a esses desafios. Os negócios “tradicionais” devem, além de aprender e reaprender bastante coisa, desaprender também, técnicas, conceitos e deixar de lado ferramentas obsoletas e não aderentes a esse novo cenário.
 
É duro dizer isso, mas, muitas vezes, uma experiência de anos ou décadas, não tem muito valor no contexto do novo mercado digital.
 
Ah, e vale também demolir o clichê que deixa muita gente na zona de conforto, quando pensam “tudo bem, minha empresa é offline. Não pretendo concorrer com ninguém digital”.
 
Maior engano não há. A reputação, o relacionamento com os clientes, a logística (alguém falou em delivery?), as relações com fornecedores, o marketing, enfim, tudo hoje é fortemente ancorado em relações e estratégias que perpassam o digital.  
 
E se sua empresa acha isso, muitos de seus concorrentes, visíveis e invisíveis, pensam diferente. Basta dar uma olhada no que aconteceu e vem acontecendo com o transporte pessoal, marketplaces, redes sociais, entregas em domicílio, viagens, treinamentos, etc.

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