DOENÇA RESPIRATÓRIA

Como proteger as crianças da pneumonia: sinais de alerta e prevenção

Segundo a OMS, a doença é uma das principais causas de morte evitável em crianças menores de cinco anos em todo o mundo

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O Dia Mundial da Pneumonia, nesta quarta-feira (12/11), foi criado para conscientizar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma das principais causas de morte evitável em crianças menores de cinco anos em todo o mundo.

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No Brasil, embora os índices de mortalidade infantil por pneumonia tenham apresentado queda ao longo das últimas décadas, a necessidade de evitar internações e complicações, especialmente em crianças pequenas e em situações de vulnerabilidade, permanece como desafio de saúde pública.

A pneumologista do AMAS UMANE, Ambulatório Multiassistencial gerido pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês com apoio da Umane, Tayse Pereira, explica que a pneumonia pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos, e ocorre quando os pulmões ficam inflamados, dificultando a respiração e a oxigenação do corpo. “Nas crianças, o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento, por isso eles são mais vulneráveis a complicações. O diagnóstico e o tratamento precoces fazem toda a diferença”, destaca.

Segundo a médica, os principais sinais de alerta são:

- Febre alta e persistente

- Tosse seca ou com catarro

- Cansaço e respiração acelerada

- Falta de apetite e irritabilidade

- Chiado ou dificuldade para respirar

De acordo com a especialista, a prevenção começa com hábitos simples. “A vacinação é a principal forma de proteção, especialmente contra pneumococo e influenza. Além disso, manter uma boa alimentação, garantir hidratação adequada e evitar a exposição à fumaça de cigarro ajudam muito na saúde respiratória das crianças”, orienta.

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A médica também ressalta a importância de não automedicar e de procurar atendimento médico sempre que os sintomas respiratórios forem intensos ou persistirem por muitos dias. “Muitas vezes, os sintomas que parecem comuns podem evoluir rapidamente para pneumonia. Por isso, é fundamental que a avaliação seja feita por um profissional de saúde, que poderá indicar o tratamento correto”, completa.

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