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Carlos cita comorbidades de Bolsonaro após PGR apoiar domiciliar a Heleno

Vereador divulgou lista de doenças atribuídas a Jair Bolsonaro após nova manifestação da PGR sobre regime domiciliar para Augusto Heleno

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O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) recorreu às redes sociais, na manhã desta sexta-feira (28/11), para elencar uma série de comorbidades atribuídas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A manifestação ocorreu pouco depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) defender a concessão de prisão domiciliar ao general Augusto Heleno, também condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participação na tentativa de golpe de Estado.

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Em publicação no X (antigo Twitter), o vereador listou doenças e condições que, segundo ele, constam de documentos médicos enviados pela defesa do ex-presidente ao Supremo.

Carlos mencionou refluxo gastroesofágico com esofagite, hipertensão essencial primária (pressão alta), doença aterosclerótica do coração (problemas cardíacos), oclusão e estenose de carótidas (problema vascular), apneia do sono e carcinoma de células escamosas, lesões de pele que, segundo afirmou, teriam sido diagnosticadas como câncer de pele.

Ele também relatou episódios recorrentes de “soluços incoercíveis” acompanhados de refluxos e vômitos, que exigiriam medicamentos de ação no sistema nervoso central.

A movimentação do vereador ocorre no momento em que Bolsonaro inicia o cumprimento da pena definitiva imposta pelo STF. Na terça-feira (25/11), o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão em regime fechado do ex-presidente, após declarar o trânsito em julgado da ação penal pela tentativa de golpe de Estado. Com a decisão referendada pela Primeira Turma da Corte, Bolsonaro passou a cumprir a sentença de 27 anos e 3 meses de reclusão.

O ex-presidente já estava detido preventivamente desde sábado (22), acusado de coação à Justiça. A partir de agora, Bolsonaro permanece no local de forma definitiva, sujeito a regras de visitação restritas a advogados, profissionais de saúde e pessoas previamente autorizadas.

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Com a execução definitiva da pena, Bolsonaro perde os direitos políticos por todo o período de reclusão, além de permanecer inelegível por mais oito anos após o fim do cumprimento da sentença. Na prática, o ex-presidente fica afastado das disputas eleitorais até 2060.

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