7 de setembro: Grito dos Excluídos reúne manifestantes de esquerda em BH
Movimentos sociais protestam domingo (7/9), na capital, pela punição aos réus e condenados na tentativa de golpe de Estado e privatizações em Minas Gerais
Repórter de Política do Estado de Minas desde 2022, mas também escrevendo para Economia, Esportes e até Gerais. Formado pela PUC Minas, passou pelas redações do jornal O Tempo; Jornal do Brasil e TNT Sports, os últimos no Rio de Janeiro.
31° Grito das Excluídas e Excluídos foi realizado na manhã deste domingo (7/9), na Praça Raul Soares, em BH crédito: Marcos Vieira/EM/DA Press
Políticos de esquerda participaram do 31° Grito das Excluídas e Excluídos, que foi realizado na manhã deste domingo (7/9) na Praça Raul Soares, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O evento teve como pautas principais a punição aos réus e condenados na tentativa de golpe de Estado, a redução da escala 6x1, críticas às incursões israelenses no território de Gaza e contra as privatizações que o governador Romeu Zema (Novo) buscando aprovar.
"Duas palavras são chaves nesse 7 de setembro: democracia e soberania. A democracia é que faz ter direitos, direitos sociais, jornada, fim da jornada 6 por 1, direito dos trabalhadores a terem políticas sociais, aumentar a renda, o salário mínimo", afirmou o deputado federal Rogério Correia (PT-MG).
A diretora estadual do SindUTE-MG (Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais) e uma das organizadoras do evento, Silvânia Rosa, defendeu a redução da jornada de trabalho como forma de dar maior qualidade de vida à população.
"Nós entendemos que o povo precisa de seguir trabalhando, mas trabalhar menos, trabalhar com dignidade, ganhar com dignidade e ter tempo para sonhar, para viver, para morar, para curtir", disse.
O evento foi organizado em conjunto pelas pastorais sociais, União Nacional dos Estudantes (UNE), por diversos sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), movimentos sociais, como o Povo Sem Rua e o Movimento Vida Além do Trabalho (VAT).
Evento teve como pautas a punição aos réus e condenados na tentativa de golpe de Estado, a redução da escala 6x1, críticas às incursões israelenses no território de Gaza e contra as privatizações que o governador Romeu Zema (Novo) buscando aprovar Marcos Vieira/EM/DA Press
Evento teve como pautas a punição aos réus e condenados na tentativa de golpe de Estado, a redução da escala 6x1, críticas às incursões israelenses no território de Gaza e contra as privatizações que o governador Romeu Zema (Novo) buscando aprovar Marcos Vieira/EM/DA Press
Evento teve como pautas a punição aos réus e condenados na tentativa de golpe de Estado, a redução da escala 6x1, críticas às incursões israelenses no território de Gaza e contra as privatizações que o governador Romeu Zema (Novo) buscando aprovar Marcos Vieira/EM/DA Press
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Em Contagem, 150 famílias que fazem parte do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) ocupou um imóvel abandonado em Contagem, no bairro Amazonas.
O ato se soma ao Grito dos Excluídos e Excluídas, que teve o lema “Cuidar da casa comum e da democracia é luta de todo dia”.
Em todo o país, o MLB ocupou outros 17 imóveis sem qualquer uso.
Críticas aos projetos de privatizações
O governador Romeu Zema (Novo) também foi alvo de críticas no ato, principalmente pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera as regras para que as privatizações de empresas, principalmente a Companhia de Saneamento (Copasa) e a Companhia Energética (Cemig) possam ser feitas sem a necessidade de consulta popular.
O texto determina que a população seja consultada antes da venda de estatais. Zema quer alterar esse ponto para privatizar as empresas em meio ao Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag) que autoriza o repasse de ativos para amortizar a dívida de mais de R$ 170 bilhões que o Estado tem com a União.
Apesar de o Governo Federal já ter descartado assumir as empresas, os recursos de uma venda para uma empresa privada podem ser usados para abater o montante.