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DEPOIS DE ACUSAÇÃO

Jornalista a Marina Helena no caso Tabata: ‘Quem acusa apresenta provas’

Candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo, Marina Helena acusa a oponente Tabata Amaral, mas não apresenta provas do uso de jatinhos com dinheiro publico

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Durante a sabatina Folha/UOL desta quarta-feira (18/9), a candidata à Prefeitura de São Paulo Marina Helena (Novo) discutiu com os jornalistas sobre o caso Tabata Amaral (PSB). Ela acusa sua oponente de usar dinheiro público para bancar viagens em jato particular para ver o namorado, João Campos, atual prefeito e candidato à reeleição em Recife, também do PSB, em Pernambuco.

Questionada, ela disse ter “recebido informações de fontes completamente confiáveis”, mas não deu detalhes. Em seguida, durante a sabatina, Marina voltou a pedir que Tabata apresentasse os comprovantes de suas viagens. A jornalista Fabíola Cidral a confrontou: “Mas quem tem que apresentar provas é quem está acusando”. 

“Ela tem aí uma chance muito grande, ela tem uma chance grande de mostrar isso, que é mostrar todos os tickets de voo dela de volta de Brasília. É muito simples, gente. Isso aí ela liga pra companhia, ela tem na hora”, desconversou Marina. 

Os jornalistas, então, voltam a pedir provas, mas a candidata diz que teria recebido informações de “três fontes confiáveis”, não dando detalhes novamente. “A deputada Tabata tem toda chance de trazer todas as suas idas e voltas de Recife, todas as vezes que ela esteve, porque é uma coisa muito importante. Aliás, isso fica claro que vai acontecer aqui dentro da prefeitura. Os nossos políticos têm a sua obrigação. O Novo, por exemplo, apresenta tudo isso. Eu espero que os candidatos também…”, afirmou.

Os jornalistas voltam ao tema e dizem que Tabata não só negou a acusação como disse que processaria Marina se ela não lhe pedisse desculpas. “[Eu só vou pedir desculpas]  Se ela apresentar todos os comprovantes dela de ida e volta, aí sim eu peço desculpas”, sacramentou.

Questionada se vai apresentar as provas, ela dá uma resposta enigmática: “Nós temos alguns dias até o final da eleição”, disse, fazendo com que os entrevistadores indicassem que ela estava usando a mesma tática de Pablo Marçal, que acusa Guilherme Boulos (PSOL) de usar drogas, também sem apresentar provas. 

A candidata, então, nega qualquer relação com o oponente. “Vocês o tempo inteiro tentam me colocar do lado do Pablo Marçal. Eu não tenho nenhuma relação com Pablo Marçal. A única questão em relação ao Pablo Marçal é que os dois realmente vem de fora do sistema, não têm um passado dentro da política, falamos abertamente em relação contra a esquerda e nos posicionamos no aspecto de direita. Isso nós temos em comum. A forma como nós agimos não é a mesma”, defendeu.

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