Uma lagosta de 110 anos conseguiu retornar para a natureza após passar anos no tanque de um restaurante em Long Island, nos Estados Unidos. Reprodução de redes sociais
Apelidado de Lorenzo, o crustáceo centenário retornou ao oceano após uma celebração no restaurante Peter’s Clam Bar e postagens nas redes sociais. Teve celebração para a soltura com discurso e cartazes em homenagem à lagosta. Reprodução de redes sociais
Lorenzo tem sorte. Enquanto outras lagostas eram capturadas para as refeições, ele foi ficando no tanque, até que o proprietário decidiu que era logo de soltá-lo, não de colocá-lo na panela. Reprodução de redes sociais
Agora ele está vivendo sua melhor vida, abrindo caminho para a liberdade e aproveitando a brisa salgada , em vez de mergulhar na manteiga", postou o restaurante na Internet com bom humor. Reprodução de redes sociais
Um dos crustáceos mais apreciados na gastronomia mundial, a lagosta se tornou um prato refinado devido à sua história, sabor e métodos de preparo. Rica em proteínas, ela ajuda a movimentar a economia, assim como está presente na cultura e nas artes. Pixabay
Em sua história mais antiga, que remonta à Idade da Pedra, a lagosta era considerada â??alimento de sobrevivênciaâ?. No entanto, quando o comércio marÃtimo começou a remodelar o mundo, ela tornou-se um ingrediente fundamental para os europeus aristocráticos. Pixabay/ksbaeg
O crustáceo é um símbolo de opulência na arte e na moda, alcançando um estatuto cultural que ultrapassa outras iguarias culinárias como o caviar ou os cortes de bife caros. Ela é conhecida por seu caráter enigmático e surreal, incorporada na moda, artes visuais e literatura. photogatlarge - Flickr
As lagostas se alimentam de outros animais, como peixes, moluscos, crustáceos, assim como de vermes e algumas plantas. Por outro lado, podem ser predadas por caranguejos, outras espécies de peixes e golfinhos. Pixabay
Além disso, a atividade de pesca de lagostas tem um grande impacto socioeconômico e cultural, principalmente em regiões costeiras. É também fundamental na economia e sociedade brasileira, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Pixabay
É também o nome comum dado a uma grande diversidade de espécies de crustáceos decápodes marinhos da subordem Palinura, caracterizados por terem as antenas do segundo par muito longas e os urópodes em forma de leque. Pixabay
Estes crustáceos podem atingir um peso superior a 1 kg e têm uma grande importância econômica, uma vez que são considerados alimentos de luxo, refinados. Pixabay
A lagosta é um animal noturno que prefere manter-se escondido durante o dia, protegendo-se em fendas e buracos. Durante a noite, sai em busca de alimentos, para caçar e comer. Pixabay
Ela tem origem no Oceano Atlântico Norte, onde a espécie Homarus gammarus é encontrada. No entanto, a lagosta espinhosa, também conhecida como Panulirus argus, é mais comum em águas tropicais e subtropicais, desde o Mar do Caribe até o litoral do sudeste brasileiro. Pixabay
A remoção de grandes quantidades de lagostas (pesca desregulada) pode afetar a população de outras espécies que se alimentam delas ou que são predadas por elas, causando desequilíbrios no ecossistema.
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A pesca de lagostas é uma atividade económica importante em muitas regiões costeiras, gerando empregos e renda para pescadores e comunidades locais.
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É fundamental que a pesca de lagostas seja feita de forma sustentável, evitando a sobrepesca e o desequilíbrio do ecossistema. Assim, em algumas regiões, são implementadas medidas de proteção, como a definição de áreas de defesa e a regulamentação da pesca.
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Na reprodução, a fêmea pode carregar até 10.000 ovos, fertilizados pelo macho e transportados na parte inferior do seu corpo. Estes ovos são incubados durante vários meses antes de eclodirem. Youtube/
Chef Salvadori
Sendo assim, elas possuem um exoesqueleto duro que as protege e permite que cresçam através de um processo chamado muda. Durante esse momento, a lagosta se livra de seu exoesqueleto antigo e forma um novo, mais espaçoso. Pixabay
As lagostas tornam-se vermelhas pela ação do calor, que faz com que um pigmento vermelho-alaranjado seja liberado dentro da sua casca. Elas também podem ser popularmente conhecidas como cabo-verde, vermelha, sapateira ou sapata. Parée - Flickr
Algumas espécies de lagostas, como a americana, podem viver por mais de 100 anos na natureza. A sua capacidade de crescimento contínuo e reprodução durante toda a vida contribui para esta longevidade. Pixabay
Na culinária, a lagosta é apreciada por sua carne suculenta e sabor delicado. Ela pode ser preparada de diversas maneiras, incluindo grelhada, cozida, assada ou em sopas e saladas. Pixabay
Além disso, a lagosta é uma excelente fonte de proteína, com poucas calorias, sendo uma boa opção para quem busca uma alimentação saudável. Pixabay
A Lagosta Thermidor é um prato francês produzido com a carne desse crustáceo cozida em um rico molho de vinho, recheada em uma casca de lagosta e dourada. Pixabay
Dessa maneira, a lagosta contém diversos nutrientes importantes, como selênio, zinco, fósforo, vitamina B12, magnésio e vitamina E. Pixabay
Ela, então, pode auxiliar na saúde cardiovascular, na função tireoidiana, na saúde mental e na redução de inflamações no corpo. Pixabay
A lagosta contém antioxidantes que podem ajudar a combater os radicais livres e proteger as células do corpo, assim como contribui para o crescimento e a reparação dos músculos. Pixabay
Por outro lado, indivíduos com níveis elevados de colesterol no sangue devem consumir a lagosta com moderação. kathleenreed - Flickr
A lagosta azul é uma rara variante de cor da americana (Homarus americanus) e é conhecida por ter uma coloração azul escura, quase azul-petróleo. Jamie Murrett - Flickr
