
Órgãos com HIV: Justiça manda soltar funcionários e sócios de laboratório
Os envolvidos no caso irão responder ao processo em liberdade, porém com algumas restrições, entre elas a proibição de sair do país
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Siga noA 6° Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu conceder liberdade a Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira e Walter Vieira, sócios do laboratório PCS Labs Saleme, figura central no caso dos órgãos infectados com HIV. A decisão judicial aconteceu nesta terça-feira (11/12). Além disso, os magistrados optaram por estender a decisão aos funcionários Ivanilson Fernandes dos Santos e Jacqueline Iris Bacellar.
Os envolvidos no caso irão responder ao processo em liberdade, porém com algumas restrições, entre elas a proibição de sair do país, segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim.
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Os quatros foram presos em outubro, período em que foram acusados pelos crimes de associação criminosa, lesão corporal e falsidade ideológica pelo Tribunal de Justiça do Rio. Os demais membros da equipe, Cleber de Oliveira dos Santos e Adriana Vargas dos Anjos, continuam presos.
Laboratório mudou versão
Na última semana, durante os processos internos da Secretaria Estadual de Saúde (SES), que causaram a interdição da empresa, localizada em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, o laboratório de patologia PCS Labs Saleme apresentou sua defesa por meio de um documento de 60 páginas.
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O centro de pesquisa deu outra versão sobre a causa da infecção por HIV. Antes, alegava que o erro teria sido causado por uma falha humana, já na nova versão, consideram que a “janela imunológica” dos doadores foi a razão da contaminação. Além disso, a defesa argumenta que o erro em apenas dois exames está dentro dos limites aceitáveis.
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