HOMICÍDIO

Em vídeo, advogada morta em BH disse estar 'em guerra'; veja

A gravação viralizou após o homicídio de Kamila Cristina Rodrigues dos Santos nesta segunda-feira (22/9)

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A advogada criminalista Kamila Cristina Rodrigues dos Santos, de 32 anos, foi morta com 20 tiros no Bairro Ermelinda, Região Noroeste de Belo Horizonte, nesta segunda-feira (22/9). Após o homicídio, viralizou nas redes sociais um vídeo dela dizendo: “eu ‘tô’ de guerra”. A data de publicação da gravação é incerta.

“Boa noite, gente. Quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa de luz, uma pessoa legal até certo ponto. Então, ‘tô’ botando aqui porque fofoqueiro tem um monte, né? Então, já pode passar o recado. Eu ‘tô’ de guerra, tá. Então, começou com história triste, com mimimi, com a put* que pariu, vai pra desgraça ‘pra’ lá. Eu estou de guerra e com quem eu ‘tô’ sabe, entendeu?”, afirma a advogada no vídeo. 

“Mas como não me atende, como não me retorna, então é isso, porque daqui a pouco tá ‘ai, ai, ai, meu c* tá doendo’. E você pode saber, fui eu. Beleza. Fui eu. Eu não tô ameaçando. Eu tô avisando que eu vou fazer”, diz ainda em vídeo. Não se sabe se a gravação tem relação com o homicídio de Kamila Cristina. 

Homicídio

Kamila Cristina foi morta quando chegava em casa, onde morava com o companheiro.

Além de atuar como advogada, Kamila trabalhava na distribuidora de bebidas do namorado. No momento do crime, ela estava numa Fiorino amarela, usada para fazer entregas da distribuidora. O autor chegou em um carro, cercou a mulher entre um veículo e a calçada, disparou e fugiu em seguida.

Investigação 

A perícia e uma equipe do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) estiveram no local do crime. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal Dr. André Roquette para ser submetido a exames.

A corporação informou que a ocorrência ainda está em aberto e não houve prisão de suspeitos. O caso será investigado. 

As autoridades trabalham com pelo menos duas hipóteses para o crime. Uma delas, a de que o autor é um cliente insatisfeito com o trabalho do escritório da advogada. Outra hipótese é que o crime tenha sido cometido pelo ex-marido, que é ex-presidiário.

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*Estagiária sob supervisão do subeditor Gabriel Felice

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