O Brasil, de acordo com os resultados do Censo Demográfico 2022, conta atualmente com 203.062.512 habitantes. Desde a última pesquisa, realizada em 2010, o crescimento foi de 6,5%, representando um acréscimo de 12.306.713 pessoas ao total populacional. Este censo revela uma taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já registrada desde 1872, quando foi realizada a primeira operação censitária do país.
Desde aquele primeiro censo, há 150 anos, a população brasileira aumentou mais de 20 vezes. O maior crescimento absoluto ocorreu entre as décadas de 1970 e 1980, com um acréscimo de 27,8 milhões de pessoas. No entanto, a tendência de crescimento populacional diminui ano após ano desde a década de 1960.
Leia Também
Quais são as cidades mais populosas do estado de São Paulo?
São Paulo, conhecido por ser o estado mais populoso do Brasil, abriga 44.420.459 habitantes, cerca de um quinto da população nacional. A capital paulista é a cidade mais populosa do país, seguida por Guarulhos, que é o maior município que não é capital. Veja a lista das cidades mais populosas do estado de São Paulo:
- São Paulo: 11.451.245
- Guarulhos: 1.291.784
- Campinas: 1.138.309
- São Bernardo do Campo: 810.729
- Santo André: 748.919
- Osasco: 743.432
- Sorocaba: 723.574
- Ribeirão Preto: 698.259
- São José dos Campos: 697.428
- São José do Rio Preto: 480.439
O que implica a coleta de dados do Censo?
O Censo, uma pesquisa abrangente realizada pelo IBGE a cada dez anos, é fundamental para calcular o número de habitantes no Brasil e identificar suas características. Esta coleta de dados é feita por meio de dois questionários: o básico, com 26 perguntas sobre dados demográficos e infraestruturas básicas, e outro mais detalhado, com 77 perguntas sobre o perfil do morador, acesso à tecnologia e tempo de deslocamento ao trabalho.
Por que o Censo é importante para o Brasil?
Os dados coletados no Censo são fundamentais para a formulação de políticas públicas e decisões de investimentos tanto no governo quanto na iniciativa privada. Eles também determinam os repasses da União aos estados e municípios, baseando-se nos números populacionais. Com informações detalhadas sobre o perfil populacional, prefeitos, governadores e o presidente podem definir melhor as prioridades em saúde, educação, transporte e outras áreas importantes.
