CINEMA

Filme com a atriz mineira Rejane Faria estreia em Roterdã

Longa "Yellow Cake", dirigido por Tiago Melo, está na mostra competitiva do festival de holandês, que acontece em janeiro

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O ano da atriz mineira Rejane Faria, repleto de trabalhos no cinema, no teatro e na televisão, chega ao fim coroado pelo anúncio da participação do filme “Yellow Cake”, que protagoniza, na mostra competitiva do Festival de Roterdã. O longa dirigido por Tiago Melo fará sua estreia mundial no evento, que acontece de 29 de janeiro a 8 de fevereiro do próximo ano.

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A trama acompanha Rúbia Ribeiro, interpretada por Rejane, uma cientista nuclear envolvida em um projeto secreto para erradicar o Aedes Aegypti utilizando urânio. O elenco conta, ainda, com as presenças de Tânia Maria, Valmir do Côco, Spencer Callahan e Alli Willow. “YellowCake” marca o retorno de Tiago Melo ao Festival de Roterdã, onde recebeu o prêmio Bright Future por “Azougue Nazaré” em 2018.

  

Ao longo deste ano, Rejane pôde ser vista em filmes como “A melhor mãe do mundo”, de Anna Muylaert, e “Paterno”, de Marcelo Lordello. Por cada uma dessas obras, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante, respectivamente, no 29º Cine PE, em Pernambuco, e no 20º Festival Aruanda, na Paraíba. No final do ano passado, ela gravou o filme “Vicentina pede desculpas”, produção da Filmes de Plástico para a Netflix, dirigida por Gabriel Martins, com previsão de estreia para o ano que vem.

Filmes de Plástico

A atriz, aliás, é presença constante nas produções da Filmes de Plástico. Ela já atuou em filmes como “Temporada”, de André Novais Oliveira, e “Marte Um”, de Gabriel Martins. Rejane também protagoniza a primeira série da produtora, “O Natal dos Silva”, rodada em abril deste ano em Belo Horizonte e que está sendo exibida atualmente pelo Canal Brasil. Na televisão, ela também marca presença no elenco da novela “Três graças”, da Rede Globo.

Atualmente com 64anos, Rejane iniciou a carreira de atriz quando já tinha mais de 40. Entre 2005 e 2017, ela dirigiu o Grupo de Teatro dos Correios; em2007, fundou com outros atores o grupo Quatroloscinco, que este ano circulou pelo país com sua nova peça, “Velocidade”; também integrou a Cia. Móvel de Teatro. O momento atual, segundo a própria artista, é de colheita do que foi plantado.

Vitrine do cinema

O Festival de Roterdã, uma das vitrines mais importantes do cinema mundial, tem como característica a seleção de obras de talentos emergentes, com filmes de estética arrojada e temáticas ousadas. Ambientado em Picuí, situada em uma região conhecida por ter Terras Raras, na Paraíba, “Yellow Cake” leva ao cinema o universo particular desta cidade marcada por garimpos e histórias envolvendo minerais como tântalo, nióbio e urânio.

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A presença da mineração também faz parte do imaginário da cidade, dando origem a histórias sobre mutações e contaminações por esses elementos, que, por sua vez, contribuem para o universo fantástico explorado no longa. “Yellow Cake” é o nome do experimento secreto conduzido pela personagem de Rejane, que tem por objetivo esterilizar os mosquitos e, assim, conter a disseminação da dengue.

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