"It's Not That Deep": relembre a trajetória de Demi Lovato até o novo álbum
Com o lançamento de "It's not that deep", revisitamos os principais hits, as transformações visuais e os momentos de superação da artista pop
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A cantora estadunidense Demi Lovato lançou, nesta sexta-feira (24/10), seu nono álbum de estúdio “It’s Not That Deep”. O trabalho marca o retorno da cantora ao pop, após dois lançamentos com uma sonoridade mais rock’n’roll, "Holy Fvck" (2022) e Revamped (2023).
O novo lançamento marca mais um capítulo na trajetória da cantora. A jornada de Demi Lovato começou nos corredores da Disney, onde ela protagonizou a série “Sunny Entre Estrelas” (2009-2011) e o filme "Camp Rock" (2008).
Com uma voz potente e uma atitude rock'n'roll, ela rapidamente se distanciou do rótulo infantil e da carreira de atriz, focando em seu lado musical. Seus primeiros álbuns "Don't Forget" (2008) e "Here We Go Again" (2009) consolidaram seu som pop rock e a transformaram em um ídolo adolescente.
Com o tempo, a artista trocou as guitarras por batidas eletrônicas e se tornou uma força nas paradas de sucesso globais, com hits dançantes como "Confident", "Sorry Not Sorry" e “Cool for the Summer”.
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Canções como "Skyscraper", um hino sobre superação, que aborda os diversos problemas que a cantora enfrentou com transtornos mentais, distúrbios alimentares e vícios, mostraram uma artista mais madura, disposta a explorar temas complexos e a compartilhar suas vulnerabilidades com o público de forma honesta.
Essa evolução não foi apenas sonora. Suas transformações visuais acompanharam cada fase, refletindo sua jornada pessoal de autodescoberta e autoaceitação. Dos cabelos coloridos e jaquetas de couro ao visual glamoroso de uma diva pop, cada estilo representou um momento de sua vida, sempre com autenticidade.
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Mais recentemente, Lovato reconectou-se com suas raízes roqueiras nos álbuns "Holy Fvck" (2022) e Revamped (2023). Agora, com "It's not that deep", ela parece encontrar um equilíbrio entre suas diferentes facetas artísticas, mostrando que sua capacidade de se reinventar continua intacta.
Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.