Música

Trio Amadeus faz shows com trilhas de cinema e canções tradicionais

Espetáculo de hoje (23/10), na Sala Juvenal Dias, traz canções de filmes famosos. Amanhã (24/10), grupo interpreta Simon & Garfunkel e temas do folclore inglês

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O Trio Amadeus apresenta os espetáculos “Trilhas de cinema à luz de velas” e “Neo medieval”, nesta quinta e sexta-feira (23 e 24/10), respectivamente, às 20h, na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes. Formado por Marcelle Amadeus (harpa, flauta e voz), Fábio Amadeus (voz e violão) e Rafael Marcenes (violino), o trio une o erudito ao popular em um estilo que eles chamam de classical crossover.

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O show “Trilhas de cinema à luz de velas” reúne temas marcantes das telas: “Over the rainbow” (“O Mágico de Oz”), “Por una cabeza” (“Perfume de mulher”), “A thousand years” (“Crepúsculo”) e “All I ask of you” (“O Fantasma da Ópera”).


“O crossover cabe muito bem para mim, porque gosto de muitos estilos. Gosto muito do erudito e de cantar ópera, mas também sou apaixonada por musicais da Broadway. Me sinto mais confortável em cantar nos shows no estilo dos musicais, porque, apesar de formada em canto lírico, tento não trazer toda a técnica que usamos para cantar ópera com o propósito de oferecer canto mais suave para quem está ouvindo”, conta Marcelle.

Já em “Neo medieval”, o grupo apresenta canções tradicionais como “Scarborough fair” (Simon & Garfunkel) e “Greensleeves” (do folclore inglês), criações autorais e temas de filmes e séries que exploram a estética medieval, como “Game of Thrones”.


Marcelle conta que a harpa é um dos destaques do show. “É um instrumento muito antigo e a sonoridade combina demais com esse estilo”, afirma.

A história do Trio Amadeus começou na faculdade, quando os integrantes cursavam física. “Todo mundo tinha veia artística. No meio do meu percurso, mudei para a faculdade de música e comecei a cantar ópera. Os meus colegas de física eram roqueiros”, relembra a artista.


“Começamos a tocar ópera com arranjo de violão, guitarra e pegada de rock. A mistura do erudito com popular criou um estilo diferente, que na época nem sabíamos que tinha um nome.”

Desde então, a fusão de linguagens é a identidade do grupo. A harpista explica que o método de criação das músicas autorais reflete essa mistura.


“O meu processo é mais racional. Escolho um modo musical e vou trabalhando em partitura, em tentativa e erro, ajustando tonalidades. Já o Fábio é bastante intuitivo. Ele improvisa, o violinista também. Às vezes, crio melodia mais técnica e ele traz uma ginga mais popular. É um trabalho híbrido, com influências tanto do erudito quanto do popular”, explica Marcelle.

O nome do trio surgiu logo nas primeiras apresentações. “É homenagem a Amadeus Mozart, já que a primeira música que a gente tocou era dele, da ópera ‘A flauta mágica’”, lembra a artista.


TRIO AMADEUS
Espetáculos “Trilhas de cinema à luz de velas” e “Neo medieval”. Com Trio Amadeu. Nesta quinta e sexta (23 e 24/10), respectivamente, às 20h, na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro). Ingressos: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia), à venda na plataforma Eventim.


* Estagiária sob supervisão da subeditora Tetê Monteiro

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