

Carnaval de BH já tem marchinhas que prometem animar a folia
Na sexta-feira (14/2), serão eleitas as campeãs do Concurso de Marchinhas Mestre Jonas, que vai distribuir R$ 17 mil em prêmios
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Tudo pronto para a final da 10ª edição do Concurso de Marchinhas Mestre Jonas, nesta sexta-feira (14/2), a partir das 20h30, no Distrital. No último dia 7, foram selecionadas as canções finalistas nas categorias Tema Livre, Tira o Pé da Minha Serra e Hit do Carnaval. Um concurso de fantasias também irá animar a festa. Kuru Lima, um dos idealizadores e responsável pela realização do concurso, reforçou que o objetivo é resgatar e celebrar as tradições do carnaval de Belo Horizonte. "Os artistas são o coração desse movimento. As marchinhas têm a magia de transmitir mensagens importantes com leveza e criatividade. Nesse grande retorno, recebemos materiais sensacionais."
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• PREMIAÇÃO
Na final, serão distribuídos R$ 17 mil em prêmios. Na categoria de Marchinhas de Tema Livre, o 1º lugar receberá R$ 5 mil; o 2º, R$ 3 mil; e o 3º, R$ 2 mil, além do Troféu Mestre Jonas. Para a categoria Tira o Pé da Minha Serra, o prêmio é de R$ 3 mil, com o apoio da Minha BH, organização que luta pela preservação da Serra do Curral. O Hit do Carnaval 2025 ficará com R$ 3 mil. Para a mais bela fantasia da noite, o prêmio é de R$ 1 mil.
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• FINALISTAS 1
Na categoria Tema Livre, foram escolhidas "A tia terrorista", composição de Daniel Zeze Correa; "Carnaval teimosia", de Pablo Castro; "Chupê tinha", de Bobô da Cuíca; "Deportaram o patriota", de Marina Gomes, Emília Chamone e Bobô da Cuíca; "E vai ter Copa!", de Davi Leão, Túlio Dayrell e Dan Oliveira; "Mera quimera", de Rômulo Marques, Marcos Frederico e Murilo Antunes; "Não se meta", de Valdênio Martinho e Alexandre Rezende; "Perdi meu marido pra BET", de Lívia Itaborahy.
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• FINALISTAS 2
Na categoria Tira o Pé da Minha Serra, foram selecionadas "Aí cê me quebra", de Myro Rizoma; e "Vai procurar outro quintal", de Selma Santos Oliveira. Na categoria Hit do Carnaval, "Rua dos sonhos", de Cantão Olivera; "Seu cachorro tá na rua", de Di Souza; e "Tá cá cara boa", de Michele Andreazzi, estão no páreo. O júri foi composto pela sambista Fran Januária, pelo jornalista Jonas Vilandez, pela performer e compositora Brisa Marques, pelo urbanista Rodrigo Andrés e pelo músico carioca Lucas Vasconcelos (da dupla Letuce).
• VIVA O MUSEU!
A mostra “O poeta Abílio Barreto”, que será inaugurada sábado (15/2), às 18h, no Museu Abílio Barreto, marca as comemorações dos 82 anos do MHAB. Com curadoria da poeta e pesquisadora Simone Teodoro Sobrinho, a exposição reúne 22 documentos, entre livros, textos de críticos literários e correspondências de autores como João do Rio, do arquivo privado de Abílio Barreto (1883-1959) que destacam sua relação com a escrita poética. A realização é do projeto Museus Centro – O Percurso da Memória, parceria da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura e da Secretaria Municipal de Cultura, com o Viaduto das Artes. Na mesma noite, apresenta-se o Coletivoz Sarau de Periferia, ponto de referência cultural da periferia do Barreiro, que desde 2008 promove saraus, oficinas, lançamento de livros e EP's por meio da poesia falada, além de pocket show de Nilo Ybyraporã, poeta e músico belo-horizontino.
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• ARBITRAGEM
Daniel Secches Silva Leite, que assina com colaboradores o livro "Acesso democrático à arbitragem” (Editora Universa), marcou para 22 de fevereiro, às 11h, o lançamento da obra no Café com Letras, na Savassi. "Em um momento em que o sistema judiciário nacional enfrenta desafios significativos, como a sobrecarga de processos pendentes aguardando alguma solução e a morosidade, é imperativo que se busque diversificar os meios para se assegurar o direito fundamental de acesso à Justiça", diz Daniel. "A obra não apenas explora, mas também propõe solução para enfrentar tal questão, com ênfase na democratização da arbitragem, método extrajudicial de solução de conflitos, a partir de uma leitura contemporânea da Constituição Federal e do papel que as instituições de ensino superior devem desempenhar nesse processo", acrescenta. "Em sua essência", ele afirma, "a obra trata da necessidade de se ampliar o conhecimento e a prática da arbitragem no Brasil, notadamente em casos de menor complexidade, oportunizando um debate necessário para a pacificação social".