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Estado de Minas NOVELA

Excesso de agrotóxicos deflagra vingança em 'Mar do sertão'

Pajeú quer matar o Coronel Tertúlio depois de saber que ele, ao espalhar pesticida na lavoura, é o responsável pela doença de seu filho


06/11/2022 04:00 - atualizado 05/11/2022 02:09

José de Abreu com expressão malvada olha para a câmera em cena da novela Mar do sertão
Coronel Tertúlio (José de Abreu) põe em risco a vida dos moradores de Canta Pedra (foto: Paulo Belote/Globo)

Pajeú (Caio Blat) não perdoará Tertúlio (José de Abreu) em “Mar do sertão”. Na novela das 18h da Globo, o rapaz ficará fora de si ao saber que o coronel é o responsável por adoecer seu filho, Cirino (Theo Matos), devido ao uso de agrotóxicos na plantação da fazenda e jurará matá-lo. Então, Deodora (Debora Bloch) incentivará o marido a culpar outra pessoa pela aplicação dos pesticidas na lavoura.
 
Tertúlio ficará tenso quando a esposa avisar a Floro Borromeu (Leandro Daniel) que o culpado pela aplicação de agrotóxico se apresentará à polícia. No entanto, ele seguirá com o plano e dirá a Deodora que usará Timbó (Enrique Diaz) para levar a culpa em seu lugar. Enquanto a mãe de Tertulinho (Renato Góes) faz uma denúncia anônima para o delegado ir à casa do marido de Tereza (Clarissa Pinheiro), Candoca (Isadora Cruz) falará com Pajeú e tentará convencê-lo a desistir da ideia de se vingar do coronel.

Como a conversa não cessará a raiva do personagem, a médica decidirá alertar o ex-sogro sobre Pajeú, que invadirá a casa de Zé Paulino (Sergio Guizé) e pegará a arma que acredita ser a dele. O jagunço será flagrado por Candoca no imóvel do mocinho e perceberá que o revólver foi trocado. Em seguida, a mãe de Manduca (Enzo Diniz) se preocupará com o ocorrido e passará a investigar a situação com seu namorado.

Mais tarde, Floro Borromeu encontrará os galões de pesticida na residência de Timbó e prenderá Tereza. A mulher se desesperará na delegacia e acusará o marido. Embora seja inocente, o dono do burro Shop Cênti ficará preso, como Deodora e Tertúlio tinham planejado.
 
"Apesar de viver uma história de amor linda, o que move Candoca é a caridade, contribuir para uma realidade melhor e ajudar as pessoas a terem uma vida mais digna, independentemente das condições tão precárias do sertão", afirma Isadora Cruz.


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