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Estado de Minas MINISTRO DE LULA

Flávio Dino volta à Câmara dos Deputados após faltar em duas audiências

Ministro da Justiça já faltou a duas reuniões da Comissão de Segurança Pública neste mês, mas justificou as ausências para a presidência da Câmara


25/10/2023 13:24 - atualizado 25/10/2023 13:24
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Flávio Dino
Ministro responde a perguntas de parlamentares da oposição na Comissão de Fiscalização Financeira (foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)
O ministro da Justiça, Flávio Dino, voltou a comparecer a uma audiência pública na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (25/10). O titular da pasta já havia faltado duas vezes em reuniões da Comissão de Segurança Pública ainda neste mês, mas agora responde perguntas dos parlamentares na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, presidida pela deputada bolsonarista Bia Kicis (PL-DF).

Na Comissão de Segurança Pública, o ministro havia sido convocado para as reuniões, o que pressupõe um comparecimento obrigatório. No dia 10 de outubro, Dino justificou que não poderia comparecer em razão de uma operação conjunta das Polícias Civis de 12 estados com colaboração do Ministério da Justiça. Já nessa terça-feira (24/10), ele explicou a ausência por questões de “segurança”.

"As razões pelas quais eu não compareci estão escritas e entregues ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A ausência é um direito. Nem o réu é obrigado a comparecer para prestar depoimento, e eu nunca fui nem sou réu. Então se há justificativa, ela é apresentada ao presidente da Casa.", explicou Flávio Dino.

O ministro chegou a sugerir uma audiência conjunta no plenário da Câmara, onde poderia responder às centenas de requerimentos em uma única oportunidade. Dino é o membro do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que mais é alvo do núcleo alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e suas audiências já causaram desconforto em parlamentares da oposição que o acusam de “deboche”.

Nesta quarta, o ministro responde a perguntas sobre as imagens de câmeras de segurança do Ministério da Justiça no 8 de janeiro, uma suposta interferência na Polícia Federal, subordinada a pasta, cortes orçamentários em ações de prevenção de criminalidade, além de problemas da segurança em outros estados da federação.


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