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Estado de Minas TRETA

Eduardo Leite e André Trigueiro discutem ao vivo sobre tragédia no RS

O governador do Rio Grande do Sul e o jornalista André Trigueiro, falavam sobre a tragédia causada por um ciclone no RS quando o bate- boca começou


07/09/2023 00:56 - atualizado 07/09/2023 09:21
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Durante a entrevista, Eduardo Leite explicou que os modelos matemáticos previram as chuvas e intensidade no estado, mas não o volume de cerca de 30 milímetros em diversas bacias hidrográficas
Durante a entrevista, Eduardo Leite explicou que os modelos matemáticos previram as chuvas e intensidade no estado, mas não o volume de cerca de 30 milímetros em diversas bacias hidrográficas (foto: Reprodução)

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o jornalista André Trigueiro, da GloboNews , discutiram nesta quarta-feira (6/9) após Leite ser questionado sobre as previsões meteorológicas após a passagem de um ciclone no estado do RS que deixou 37 mortos no estado.

Durante a entrevista, Eduardo Leite explicou que os modelos matemáticos previram as chuvas e intensidade no estado, mas não o volume de cerca de 30 milímetros em diversas bacias hidrográficas.

O jornalista por sua vez, se espantou com a informação e destacou que o mesmo discurso seria utilizado por outros políticos, mesmo com situações semelhantes se repetindo há anos.

André foi interrompido pelo governador do RS, que não gostou do comentário e afirmou que o comentarista mostrou "falta de empatia" com o estado.



Leite seguiu: "Você quer colocar a culpa em mim porque falei sobre modelos matemáticas que não apontaram a precipitação prevista?". O jornalista respondeu: "A pergunta que eu lhe fiz não remete a apertar botões. Falei de cultura de prevenção que não necessariamente se resolve em quatro anos apertando botão".

 

O psdbista destacou ainda que a questão trazida seria apenas sobre chover mais do que a previsão climática feita por modelos matemáticos. “É claro que sempre tem mais o que fazer. É claro que tem que aperfeiçoar, mas nós estamos aqui trabalhando, tentando salvar vidas, tentando restabelecer a ordem aqui nessas cidades enquanto tu estás comentando as coisas.

É o teu papel como comentarista fazer a cobrança, mas estamos fazendo o trabalho para salvar as vidas dessas pessoas, e não apenas fazer críticas e apontar e dizer e falar para um e para outro. Estamos fazendo todo um esforço de transição energética, mas a gente não aperta um botão e resolve as coisas da noite para o dia”, disse o governador.


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