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Estado de Minas EX-MINISTRO

Wajngarten critica vazamentos de dados bancários de Mauro Cid

Fala ocorre em meio à divulgação de movimentações financeiras de Jair Bolsonaro e Mauro Cid, consideradas suspeitas pelo Coaf


28/07/2023 07:50 - atualizado 28/07/2023 07:53
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Fabio Wajngarten
Relatório do Coaf mostrou que Bolsonaro teria recebido R$ 17,2 milhões via Pix neste ano e Mauro Cid movimentou R$ 3,2 milhões entre julho de 2022 e janeiro de 2023 (foto: (Marcelo Camargo/Agência Brasil))

O ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência e advogado de Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, criticou nessa quinta-feira (27/7) vazamentos de dados bancários após divulgação de que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, movimentou R$ 3,2 milhões entre julho de 2022 e janeiro de 2023.

 

A informação é do relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão que também mostrou que Bolsonaro teria recebido R$ 17,2 milhões em transferências por Pix no início do ano.

 

"São inadmissíveis os vazamentos de quebras de sigilos financeiros de investigados no inquérito de 8/1 e ou de qualquer outra investigação sigilosa", escreveu Wajngarten em sua conta no Twitter. "Faz-se necessário identificar quem está entrando na tal sala cofre para que as medidas judiciais sejam tomadas. Quem vazou será criminalizado", acrescentou.

 

Relatórios do Coaf mostram que Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões após divulgar uma chave Pix para angariar recursos e pagar multas de mais de R$ 1 milhão com o estado de São Paulo por ter circulado sem máscara durante a pandemia da COVID-19. Já as transações feitas por Mauro Cid seriam incompatíveis com seu patrimônio, e levantam a suspeita de "crime de lavagem de dinheiro", segundo o órgão.

 


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