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Estado de Minas SERGIO MORO

Moro após denúncia da PGR: 'Prenda de festa junina'

Sergio Moro foi denunciado por calúnia contra o ministro do STF, Gilmar Mendes, em razão de um vídeo que ele fala sobre "comprar um habeas corpus" do magistrado


18/04/2023 08:43 - atualizado 18/04/2023 12:36

Sergio Moro
Moro afirma que vídeo foi retirado de contexto e que se tratava de uma "brincadeira" (foto: Jonas Pereira/Agência Senado)
O senador Sergio Moro (União-PR) tentou, novamente, esclarecer a "brincadeira" que fez envolvendo o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em que fala sobre "comprar um habeas corpus".

Ao compartilhar um vídeo do jornalista Felipe Moura Brasil que explica o contexto da fala, o parlamentar disse que a fala não passa de uma "prenda de festa junina".

Segundo o senador, a brincadeira se trata de uma "cadeia" em festa junina, na qual "paga-se uma prenda para sair".
"A não ser que a PGR queira dizer que acusei o Min. Gilmar de "vender" "habeas corpus" contra "prisão" de festa junina, penso que a denúncia é absurda. PS.: não estou reiterando calúnia ou injúria, apenas explicando", disse o senador. 

Ainda segundo Sergio Moro, ele tem "divergências sérias" com o ministro da Suprema Corte, mas nunca o acusou de crimes. Ele ainda atribui a responsabilidade às ofensas ao ministro, a pessoa que divulgou vídeo, isso porque foi publicado apenas um trecho do vídeo, tirando a fala do contexto.

Sergio Moro ainda se queixou da Procuradoria-Geral da República(PGR). "Acho estranha e repudio a denúncia relâmpago. Se a PGR tivesse me ouvido antes, explicaria tudo. O vídeo com o contexto você pode assistir diretamente no post do @FMouraBrasil. Se eu postar, do jeito que as coisas andam, é capaz de me prenderem", escreveu.
 
 
 

Denúncia contra Moro

denúncia contra Moro foi assinada pela vice-procuradora Lindôra Maria Araújo e está baseada em um vídeo em que ele fala sobre "comprar um habeas corpus" do ministro Gilmar Mendes. 

Para o órgão, Moro cometeu o crime de calúnia contra o ministro do STF ao sugerir que o magistrado praticou corrupção passiva. Ela pede que ele seja condenado e que, se a pena for superior a quatro anos de prisão, ele perca o mandato. 
 



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