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Estado de Minas HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, é internado em Brasília

Político, que estava de viagem pelo Nordeste, vai passar por um procedimento de cateterismo nesta segunda-feira (10/4)


09/04/2023 23:27 - atualizado 10/04/2023 00:35

Valdemar Costa Neto
Assessoria do PL confirmou internação, mas não deu detalhes sobre o estado de saúde de Valdemar Costa Neto (foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, foi internado neste domingo (9/4) no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, após sentir um mal-estar, segundo o UOL. 
 
O político, que estava de viagem pelo Nordeste, vai passar por um procedimento de cateterismo nesta segunda-feira (10/4), apurou a reportagem. A assessoria do partido não deu mais detalhes sobre o estado de saúde dele.

Valdemar, Bolsonaro e Michelle

O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ganharam cargos no partido liderado por Valdemar. Michelle é presidente nacional do PL Mulher com um salário equivalente ao de um deputado federal: R$ 33.763,00.
Já Bolsonaro foi convidado para ser presidente de honra da sigla e, com isso, deve faturar R$ 39 mil por mês – o que corresponde ao salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). 
 
Para além dos cargos com vencimentos polpudos, o presidente do PL não esconde sua “afeição” pela família Bolsonaro. Em 17 de março, por exemplo – durante a inauguração de um diretório do partido em Niterói (RJ) – , ele declarou apoio à candidatura de Flávio Bolsonaro para a Prefeitura do Rio de Janeiro.
 
No fim do mesmo mês, Michelle não perdeu a oportunidade de elogiar a aparência do presidente do partido em uma foto exposta em uma galeria de imagens de líderes do PL, na sede da sigla, em Brasília. 
 
"Depois o senhor me indica a clínica do botox, do laser, né!? Adorei essa foto", comentou na ocasião a ex-primeira-dama ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Valdemar Costa Neto ganhou os holofotes após ser condenado a sete anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no escândalo do mensalão. No entanto, ele ficou preso apenas um ano, pois passou a cumprir prisão domiciliar. 

Em maio de 2016, o correligionário do ex-presidente Bolsonaro recebeu o perdão da pena do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal.


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