
“Precisamos garantir que os profissionais contratados sejam remunerados integralmente. Não podemos ser coniventes com apropriação indevida de pagamentos. Muito menos ver nosso dinheiro bancando ditaduras como Cuba, como aconteceu no passado”, afirmou a deputada ao portal O Antagonista.
A congressista destacou, ainda, de acordo com o texto da MP, o programa não poderá contratar médicos por meio de intermediários ou organismos internacionais.
“Para a melhor consecução do programa, é importante eliminar os custos transacionais e/ou de intermediação. É por isso que o pagamento das bolsas aos médicos participantes do programa deve ser efetuado diretamente em sua conta, sem intermediário”, acrescentou.
