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Estado de Minas BOLSONARO E PEDRO GUIMARÃES

Villa sobre live de Bolsonaro com ex-presidente da Caixa: 'Vergonhoso'

Ex-presidente fez uma live ao lado de Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal. Ele deixou o cargo após denúncias de assédio sexual e moral


27/02/2023 10:40 - atualizado 27/02/2023 12:35

Marco Antonio Villa
Marco Antonio Villa durante transmissão na CNN (foto: Reprodução/CNN)
O comentarista da CNN Marco Antonio Villa avaliou o encontro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Pedro Guimarães, que deixou o cargo após denúncias de assédio sexual e moral, como algo "vergonho". Nesse domingo (26/2), Bolsonaro realizou transmissão ao vivo em seu Facebook ao lado do ex-presidente da Caixa e também do cantor Rick, que forma dupla sertaneja com Renner. 


Durante a live, Bolsonaro se emocionou e chorou ao lado do cantor Rick, que forma dupla sertaneja com Renner. "Uma cena patética. (...) O que me chamou atenção foi que ele ficou emocionado com o cantor Rick, indo as lágrimas. Mas ele não ficou emocionado com 700 mil óbitos da COVID-19, com a maior tragédia da história sanitária do Brasil, não visitou nenhum hospital, nenhum centro de pesquisa", criticou o comentarista.

Marco Antonio Villa também criticou a gestão do ex-presidente diante da pandemia da COVID-19. Para ele, Bolsonaro deveria ter se vacinado e sido um exemplo à população. 
 

Ao invés disso, o ex-presidente protagonizou diversos ataques às recomendações das autoridades e à ciência, e indicou aos seus apoiadores o uso do 'Kit COVID', composto por hidroxicloroquina, azitromicina e colchicina, remédios sem eficácia comprovada para o tratamento da doença, antes de ser internada.

"Não se vacinou como exemplo para incentivar a população se vacinar contra COVID-19. Receitou, como se fosse médico e com silêncio dos conselhos médicos, algo absolutamente criminoso, remédios sem nenhuma eficácia, e agora está lá nos Estados Unidos muito bem", criticou.

"É uma cena triste, muito triste, para quem assistiu a maior tragédia da história sanitária do Brasil que foi a COVID-19, do qual ele, Jair Bolsonaro, foi o principal responsável. Não, evidentemente pelo vírus, mas por não construir formas de resistência científica a essa tragédia", finalizou. 


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