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Estado de Minas ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS

Sobrinho de Bolsonaro participou de ato terrorista no Congresso Nacional

Leo Índio publicou nas redes sociais foto durante os atos de vandalismo em Brasília; partes do patrimônio público foram depredadas pelos extremistas


09/01/2023 08:46 - atualizado 09/01/2023 09:12

Leo Indio, de boné, na manifestação. Ele é um homem branco de barba grisalhada
Leo Índio, sobrinho do ex-presidente Bolsonaro, na manifestação bolsonarista (foto: Reprodução/Redes Sociais)
O sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Leo Índio participou  do ato terrorista no Congresso Nacional, em Brasília, nesse domingo (8/1). Em suas redes sociais, Leo publicou uma foto na manifestação dos extremistas, chorando segundo ele, por causa do gás lacrimogênio usado pela polícia na tentativa de retirar os manifestantes extremistas do Congresso. 
 
 
"Focarão no vandalismo certamente. Mas sabemos a verdade. Olhos vermelhos = gás lacrimogênio", escreveu Leo nas redes sociais ao compartilhar uma foto chorando.

Além da publicação, ele fez transmissões ao vivo do ato de vandalismo.

Invasão no Congresso


Na tarde desse domingo, bolsonaristas invadiram o Congresso se manifestando contra a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de outubro. 

Desde o fim das eleições presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam intervenção militar em todo o país.

No ápice do extremismo, bolsonaristas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, Congresso e STF.

No ato terrorista, partes do patrimônio público - como mesas, cadeiras e armários - foram depredadas pelos extremistas. Dentro do STF, arrancaram a porta do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, principal desafeto dos bolsonaristas.
 
De acordo com o ministro da Justiça, Flávio Dino, ao menos 200 terroristas já foram presos. 
 
Com a invasão ao Congresso, Lula decretou a intervenção federal na segurança do Distrito Federal (DF). Ricardo Garcia Capelli, atual secretário-executivo do Ministério da Justiça, será o interventor no DF. A intervenção será feita no âmbito da segurança pública até o dia 31 de janeiro.  
 
Em meio a críticas da falta de medidas por parte do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), para conter os manifestantes, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o afastamento do governador por 90 dias. 


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