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Estado de Minas VANDALISMO EM BRASÍLIA

Com críticas a Lula e à esquerda, Bolsonaro se pronuncia sobre vandalismo

Ex-presidente da República, que está nos Estados Unidos, comentou os atos de terrorismo praticado por bolsonaristas na capital federal


08/01/2023 21:36 - atualizado 08/01/2023 23:09

Polícia dispersa vândalos em Brasília
Só no fim da tarde as forças de segurança conseguiram retirar vândalos da Praça dos Três Poderes (foto: Ton MOLINA / AFP)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou os atos terroristas na sede dos Poderes, neste domingo (8/1), em Brasília-DF. Durante a noite, ele se referiu a movimentos alegadamente de esquerda para comentar as ações de vandalismo de seus apoiadores e disse que esses atos "fogem à regra".

Bolsonaro afirmou ter respeitado a Constituição Federal durante seu período no Palácio do Planalto e terminou a sequência de publicações no Twitter repudiando as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lhe atribuiu responsabilidade sobre o movimento.

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“Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra”, escreveu Bolsonaro.

“Ao longo do meu mandato, sempre estive dentro das quatro linhas da Constituição respeitando e defendendo as leis, a democracia, a transparência e a nossa sagrada liberdade. No mais, repudio as acusações, sem provas, a mim atribuídas por parte do atual chefe do executivo do Brasil”, complementou.



Desde a última semana de 2022, Bolsonaro está na Flórida, nos Estados Unidos. Ele se recusou a entregar a faixa presidencial a Lula e, até esta última publicação, ainda se referia a si próprio como presidente do Brasil.
 
Desde o fim da manhã deste domingo, milhares de bolsonaristas, escoltados pela Polícia Militar do Distrito Federal, chegaram a Brasília. Eles tomaram a Praça dos Três Poderes e invadiram os prédios do Supremo Tribunal Federal, o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. Sem resistência das forças de segurança, eles depredaram os edifícios enquanto pediam por intervenção militar e protestavam contra o resultado das eleições democráticas que tiraram Jair Bolsonaro da presidência. 


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