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Estado de Minas INVASÃO EM BRASÍLIA

Bolsonaristas invadem o Supremo Tribunal Federal e promovem destruição

Inconformados com a vitória do presidente Lula, apoiadores do ex-presidente pedem intervenção federal. Eles depredaram vidros, câmeras e outros objetos no STF


08/01/2023 15:58 - atualizado 08/01/2023 16:47

Manifestantes tomam o Supremo
De acordo com vídeos publicados nas redes sociais, vidros e câmeras do STF foram quebrados. Além disso, é possível ver bolsonaristas já dentro do prédio fazendo depredações (foto: Redes Sociais/Reprodução)

Bolsonaristas que tomaram mais cedo o Congresso Nacional invadem agora, neste domingo (8/1), o Supremo Tribunal Federal (STF). A cavalaria da Polícia Militar tenta impedir a ação.

De acordo com vídeos publicados nas redes sociais, vidros do STF foram quebrados. Além disso, é possível ver bolsonaristas dentro do prédio fazendo depredações e destruindo câmeras de segurança no teto.

Na rede social Telegram, por onde o grupo radical se organiza, a ordem era invadir o STF na esperança de instauração de um estado de sítio.

Inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os manifestantes entraram também no Salão Verde do Congresso Nacional. Os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pedem intervenção militar.

O salão verde dá acesso à Câmara dos Deputados. Vídeos públicados nas redes sociais mostram vidros quebrados dentro do Congresso.

Confronto com a Polícia


Manifestantes vestidos de verde e amarelo estão em confronto com a Polícia. Cerca de 100 ônibus com quase 4 mil pessoas saíram de acampamentos em frente ao "QG do Éxercito".

Imagens do local mostram que um veículo da Força Nacional caiu no espelho d'água do monumento.

Desde o fim das eleições presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam intervenção militar em todo o país.

Com a posse do presidente Lula, o acampamento dos aliados do ex-presidente em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, foi se esvaziando aos poucos.

Na última semana, em torno de 200 pessoas permaneciam no local. Com a chegada dos ônibus, as manifestações voltam a se tornar uma preocupação para o novo governo.


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