O candidato bolsonarista ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que se entristece com as "fake news" sobre o candidato à reeleição a presidente da República e atribui a circulação delas ao Partido dos Trabalhadores, do opositor à corrida estadual Fernando Haddad (PT) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na nacional.
Tarcísio rebateu. "O presidente não comemorou suicídio. O presidente alertou que haveria suicídio. Alertou que os casos de depressão iam aumentar", afirmou o ex-ministro da Infraestrutura, antes de falar que já teve depressão.
Ainda segundo Tarcísio, Bolsonaro também não imitou pessoas com falta de ar, mas, sim, criticou a política proposta pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (MDB-MS).
Haddad retrucou dizendo que falar de "fake news se tratando de Bolsonaro é quase uma piada. Ele é a pessoa que mais promove fake news".
A declaração foi feita nesta segunda-feira (10/10) durante o debate entre os dois candidatos que estão no segundo turno do governo de São Paulo, realizado pela Rede Bandeirantes.
A fala de Tarcísio se deu após o petista dizer que "Bolsonaro não se desculpa. Bolsonaro fez pouco caso de quase 700 mil pessoas que morreram. Bolsonaro soluçava, imitando a falta de ar de pessoas que estavam em leito de UTI. Celebrou o aumento de suícido de pessoas no Brasil. Ofendeu chefes de Estado, ofendeu mulheres de chefes de Estado e ofende diariamente jornalistas".
Tarcísio rebateu. "O presidente não comemorou suicídio. O presidente alertou que haveria suicídio. Alertou que os casos de depressão iam aumentar", afirmou o ex-ministro da Infraestrutura, antes de falar que já teve depressão.
Ainda segundo Tarcísio, Bolsonaro também não imitou pessoas com falta de ar, mas, sim, criticou a política proposta pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (MDB-MS).
Haddad retrucou dizendo que falar de "fake news se tratando de Bolsonaro é quase uma piada. Ele é a pessoa que mais promove fake news".