
"Nós vamos manter a nossa posição contrária, porque o conjunto da obra que não está correto. O trabalhador precisa de apoio, mas não é dando calote que se deve fazer isso; tem outras formas de ajudar, e o governo tenta se justificar fazendo chantagem e dando calote", disse Gass.
O parlamentar chama de calote a parte da PEC que prevê o pagamento, no ano que vem, de apenas uma fatia dos R$ 89,1 bilhões em precatórios, que são dívidas judiciais do governo reconhecidas pela Justiça. A proposta estabeleceu um teto para o pagamento em 2022, de cerca de R$ 41 bilhões. O restante seria incluído no exercício de 2023
