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Estado de Minas PANDEMIA

Bolsonaro: Até fim do ano, teremos mais de 400 milhões de doses disponíveis

Pressionado pelo avanço da pandemia da COVID-19, presidente muda o discurso e ressalta aquisição de vacinas pelo governo federal


10/03/2021 16:35 - atualizado 10/03/2021 17:07

Bolsonaro defendeu a produção nacional de uma vacina contra a COVID-19 (foto: Reprodução/TV Brasil)
Bolsonaro defendeu a produção nacional de uma vacina contra a COVID-19 (foto: Reprodução/TV Brasil)
Pressionado pelo avanço da pandemia de COVID-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mudou o discurso e prometeu mais de 400 milhões de doses para imunizar a população brasileira até o fim deste ano. Em ocasiões anteriores, o chefe do Planalto havia dito que não tomaria a vacina e até comemorado a suspensão de testes após a morte de um voluntário.

De acordo com números apresentados pelo chefe do Executivo em cerimônia no Palácio do Planalto, o Brasil adquiriu mais de 270 milhões de doses com entregas previstas no primeiro semestre. Até o momento, o governo federal distribuiu 17 milhões de imunizantes e vacinou mais de 10 milhões de pessoas, conforme os dados citados por Bolsonaro. Ele ressaltou que o público atingido é maior do que a população de Israel.

Na terça-feira (9/3) o Brasil bateu novo recorde no número de mortes pela COVID-19. Foram 1.954 pessoas que perderam a vida em 24 horas, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. No evento, o presidente da República defendeu a produção nacional de uma vacina contra a COVID-19 para distribuição de doses na América do Sul.

"Nós só podemos ter, não digo a certeza da erradicação, porque isso é muito difícil, mas a da dificuldade de que novas pessoas sejam infectadas, se nossos vizinhos também tiverem sido vacinados."

Pedindo confiança no governo federal, Bolsonaro afirmou que a administração foi "incansável" desde o início da pandemia na luta contra a COVID-19.

Ele orientou a população a procurar uma unidade de saúde na apresentação dos primeiros sintomas, como febre e falta de paladar. Além disso, citou a possibilidade de os vacinados voltarem a contrair a doença no futuro e defendeu a solução por medicamentos, apesar de nenhum remédio ter eficácia comprovada contra a doença.


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