
Ele é apontado por colegas como um funcionário pouco produtivo e que envolve aspectos políticos e eleitorais em suas rotinas de trabalho. Em entrevista à CNN Brasil, Eitel afirmou que os opositores deveriam "entender que a eleição do presidente Jair Bolsonaro é um fato divino".
Além disso, de acordo com o procuradores,"as forças-tarefas do MPF funcionam, por vezes, de forma ilegal”, e que “prisões foram usadas pela Lava Jato para forçar colaborações premiadas" e “como instrumento de tortura” de investigados”. Eitel está afastado em razão de licença médica por ter contraído covid-19. Ele necessitou de internação e só deve retornar ao trabalho após 31 de julho.
Os trabalhos estão sendo conduzido pela secretária-geral adjunta do MPF, de acordo com informações obtidas pelo Correio.
