
O grupo havia utilizado o Twitter também para divulgar informações de Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro e de ministros como o da Educação, Abraham Weintraub; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.
Às 23h15, o Anonymous Brasil chegou a informar que os dados foram "banidos" da plataforma escolhida, mas que o grupo iria subi-los novamente para a internet. A conta acabou suspensa pelo Twitter na sequência.
