
O Itamaraty, no comunicado, afirma que "Brasil e Estados Unidos têm mantido importante cooperação bilateral no combate à covid-19". A pasta também reforça a informação divulgada pelo chanceler Ernesto Araúdo de que os EUA farão doações para ajudar o Brasil a enfrentar a pandemia.
"A decisão do governo dos EUA baseou-se em critérios técnicos, que levam em conta uma combinação de fatores tais como os casos totais, tendências de crescimento, volume de viagens, entre outros", diz o comunicado do Itamaraty. "A restrição americana tem o mesmo propósito de medida análoga já adotada pelo Brasil em relação a cidadãos de todas as origens, inclusive norte-americanos, e de medidas semelhantes tomadas por ampla gama de países", acrescenta o ministério.
"Brasil e Estados Unidos têm mantido importante cooperação bilateral no combate à COVID-19. Já foram foram anunciadas doações norte-americanas de cerca de US$ 6,5 milhões para os esforços brasileiros de mitigação dos impactos à saúde e socioeconômicos da novo coronavírus. No dia de hoje, 24 de maio, representantes da Casa Branca anunciaram, ademais, doação de 1000 respiradores ao Brasil", diz ainda a nota.