
Segundo Ricardo Salles, a atenção da imprensa, da população, do judiciário e do Congresso está concentrada no enfrentamento ao vírus. “Nós temos a possibilidade nesse momento que a atenção da imprensa tá voltada exclusiva, quase que exclusivamente para a COVID, (...), a oportunidade que nós temos, que a imprensa não está, está nos dando um pouco de alívio nos outros temas, é passar as reformas infralegais de desregulamentação, simplificação, todas as reformas”, argumentou.
O ministro usou a expressão ‘passar a boiada’ para destacar que, enquanto os olhos do país estão voltados para a COVID-19, era possível aprovar os textos propostos pelo Planalto. “Para isso, precisa ter um esforço nosso aqui, enquanto estamos neste momento de tranquilidade no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala de COVID, e ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas”, indicou.
“Agora é hora de unir esforços para dar de baciada a simplificação de regulamentos ... é de regulatório que nós precisamos, em todos os aspectos”, complementou Salles, afirmando que não era preciso passar o projetos por votações na Câmara dos Deputados e no Senado. “Não precisamos de Congresso. Porque coisa que precisa de Congresso também, nesse fuzuê que está aí, nós não vamos conseguir aprovar. Agora tem um monte de coisa que é só, parecer, caneta, parecer, caneta”, disse.
O ministro usou a expressão ‘passar a boiada’ para destacar que, enquanto os olhos do país estão voltados para a COVID-19, era possível aprovar os textos propostos pelo Planalto. “Para isso, precisa ter um esforço nosso aqui, enquanto estamos neste momento de tranquilidade no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala de COVID, e ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas”, indicou.
“Agora é hora de unir esforços para dar de baciada a simplificação de regulamentos ... é de regulatório que nós precisamos, em todos os aspectos”, complementou Salles, afirmando que não era preciso passar o projetos por votações na Câmara dos Deputados e no Senado. “Não precisamos de Congresso. Porque coisa que precisa de Congresso também, nesse fuzuê que está aí, nós não vamos conseguir aprovar. Agora tem um monte de coisa que é só, parecer, caneta, parecer, caneta”, disse.
