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Estado de Minas OBSESSÃO

Eduardo Bolsonaro ataca Witzel e defende uso de medicamento contra COVID-19

O filho 03 do presidente voltou às redes sociais para fazer ataques e defesas em meio à pandemia que já matou mais de 10 mil pessoas no Brasil


postado em 11/05/2020 09:10 / atualizado em 11/05/2020 10:19

Deputado Eduardo Bolsonaro(foto: Wikipédia)
Deputado Eduardo Bolsonaro (foto: Wikipédia)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) começa a semana insistindo no que a ciência tem reiterado que falta ainda comprovação para afirmar se a hidroxicloroquina é, de fato, um remédio eficaz para curar a COVID-19.

Segundo o deputado, o governo italiano está distribuindo o reédio para tratamebnto dos pacientes com COVID-19.



Por enquanto, afirmam pesquisadores do mundo inteiro, apesar de alguns pacientes terem sido tratados com o medicamento, há apenas evidências da eficácia desse que é usado em pacientes com doenças auotoimuines, entre eles com lúpus.

O que se sabe com certeza é que  hidroxicloroquina tem diversos efeitos colaterais graves e deve ser usado com prescrição médica.

Obsessão


O filho 03 do presidente usou também uma conta no Twitter para manter uma obstinação do clã Bolsonaro: atacar sem trégua seus adversários políticos nas redes sociais. Eduardo e Carlos Bolsonaro (Republicanos/RJ) são apontados como corrodenadores de uma rede de fake news envolvendo autoridades e políticos.



A bola da vez, nesta segunda-feira, é o governador Wilson Witzel (PSC), ex- bolsonarista, que se elegeu colocado na então popularidade do presidente em 2018.

No post de Eduardo uma foto de Witzel com uma faixa em cima: covidão, talvez em alusão ao caveirão, tropa de choque da Polícia Militar no Rio de Janeiro, conhecida como Caveirão, e a amplamente divulgada no filme "Tropa de Elite. O que isso quer dizer, a faixa de Covidão, o filho do presidente não esclareceu.

Juntamente com a foto, o parlamentar relembra prisão há quatro dias do subsecretário de Saúde do Rio, Gabriell Neves, por suspeita de fraudes na compras de respiradores. Neves foi exonerado do cargo em abril em função das irregularidades apontadas que o levaram à prisão. 


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