
Segundo o MP, uma organização criminosa desviava recursos públicos mediante pagamentos por serviços não prestados no setor de locação de máquinas pesadas. A quadrilha seria composta por empresários, agentes públicos e políticos, que executou crimes de fraude à licitação e de peculato.
Os mandados também foram cumpridos em sedes de empresas e residências dos investigados situadas nas cidades de Ribeirão das Neves, Belo Horizonte, Sete Lagoas e Ibirité. Ordens de bloqueio de valores e bens no montante de até R$ 4,3 milhões também foram expedidas.
A operação na prefeitura contou com a participação de três promotores de Justiça, três delegados e 64 investigadores da Polícia Civil e 16 policiais militares.
Por meio de nota, a prefeitura disse que desconhece qualquer ato de irregularidade da atual gestão. O Executivo disse também que, "assim que estiver tudo esclarecido", fará um pronunciamento oficial.
