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Estado de Minas

Codemge é a nova responsável pelo Palácio das Mangabeiras

Romeu Zema (Novo) assinou nesta quarta-feira despacho prevendo convênio entre o estado e o órgão para gerir o imóvel que já foi residência oficial dos governadores mineiros


postado em 12/06/2019 17:32 / atualizado em 12/06/2019 17:41

Despacho foi assinado no início da tarde pelo governador Romeu Zema(foto: Gil Leonardi/Imprensa-MG)
Despacho foi assinado no início da tarde pelo governador Romeu Zema (foto: Gil Leonardi/Imprensa-MG)

Residência oficial do governador de Minas Gerais até a gestão de Fernando Pimentel (PT), o Palácio das Mangabeiras é agora responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge). Nesta quarta-feira o governador Romeu Zema (Novo) assinou despacho governamental prevendo o convênio entre o estado e o órgão.

O imóvel, localizado na região Centro-sul da capital, está vazio desde que Zema foi empossado no cargo, em 1º de janeiro deste ano. O governador optou por alugar uma casa na região da Pampulha, próximo da Cidade Administrativa, sede do Executivo mineiro.

“Estou tendo o privilégio de, pela primeira vez na história de Minas, abrir para visitação, para o público que tiver interesse, o Palácio das Mangabeiras, que foi a residência oficial do governador nas últimas décadas. É um espaço que é público, mas que sempre teve caráter privado e, do meu ponto de vista, sempre foi um excesso. Temos o maior interesse em preservá-lo, não para que alguém use em privilégio próprio, mas para que sirva como uma atração cultural para a população de Minas”, afirmou Zema durante o evento.

A estimativa é que o espaço seja aberto a visitação em um período de 60 a 90 dias. O convênio prevê ainda a manutenção e preservação do Palácio. Em agosto, o local sediará mais uma edição da Casacor, tradicional evento de decoração.

“O importante é que o governo do Estado vai receber de volta, por meio da Codemge, um imóvel totalmente recuperado, em melhores condições do que temos agora”, disse o secretário de Turismo Marcelo Matte.

O termo de convênio tem vigência de quatro anos e prevê a garantia de segurança e vigilância de toda a área do imóvel. Além da administração do espaço, caberá à companhia realizar a gestão, operação e exploração do imóvel, incluindo a manutenção das características arquitetônicas e em compatibilidade com a estrutura existente.

No início deste mês o Palácio das Mangabeiras foi desafetado pelo Decreto 47.667/19, o que significa que o imóvel deixou de ser bem de uso exclusivo da administração pública.


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