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Estado de Minas

Bolsonaro revela primeira medida de governo e detalha composição de ministérios

Reforma da Previdência é pauta mais urgente para o presidente eleito e será trabalhada já na próxima semana em Brasília


postado em 29/10/2018 20:30 / atualizado em 29/10/2018 21:39

Jair Bolsonaro destacou importância dos ministros da Educação e Relações Exteriores em seu governo(foto: Nelson Almeida/AFP)
Jair Bolsonaro destacou importância dos ministros da Educação e Relações Exteriores em seu governo (foto: Nelson Almeida/AFP)
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que já pretende iniciar sua agenda de governo ainda neste ano em Brasília e adiantou as pautas que serão tratadas como prioridades durante a transição entre sua equipe e a do presidente Michel Temer. Eleito para o Palácio do Planalto para o mandato de 2019-2023, o capitão da reserva também explicou a busca pela formatação dos ministérios, ressaltando a importância de duas pastas.

Em entrevista à Rede TV, Bolsonaro disse que sua primeira medida como presidente eleito é trabalhar, já na próxima semana, pela aprovação de pautas que adiantem a reforma da Previdência.

“Minha primeira medida será tomada antes de assumir. Na semana que vem, estaremos em Brasília, buscando aprovar alguma coisa da reforma da Previdência. Evitando pautas que podem trazer mais despesas para um orçamento que já está estourado”, afirmou Bolsonaro, adiantando que outra prioridade é a composição dos ministérios.

“Continuaremos nossas reuniões e estamos buscando outros nomes. Todos são importantes, sem exceção, mas ninguém mais que o da Educação e o do próprio Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores)”, apontou.

Até o momento, já foram confirmados três nomes que deverão integrar a equipe de Bolsonaro. Paulo Guedes na Economia, Onyx Lorenzoni na Casa Civil e o general Augusto Heleno na Defesa. Marcos Pontes, segundo Bolsonaro, "está quase confirmado" na Ciência e Tecnologia.

De acordo com o presidente eleito, o perfil do futuro ministro da Educação, apontado por ele como um dos mais importantes, seguirá um diferente perfil do atual.

“O perfil dele é diferente do adotado até agora, que é a linha de Paulo Freire. Queremos alguém com um bom currículo escolar, buscando maneiras de restabelecer a autoridade do professor dentro de sala de aula e que forme, na ponta da linha, ‘não-militantes’, como são formados hoje em dia em grande parte”, disse.


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