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Estado de Minas

Estelionatário pede dinheiro em nome de candidato ao governo de Minas

João Batista Mares Guia, candidato da Rede, diz que telefone foi hackeado e denuncia caso à polícia


postado em 20/08/2018 16:44 / atualizado em 20/08/2018 18:00

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

O candidato ao governo de Minas da Rede Sustentabilidade, João Batista Mares Guia, afirmou nesta segunda-feira que teve o telefone “hackeado” e que uma pessoa está se passando por ele e abordando conhecidos para pedir dinheiro, utilizando o Whatsapp.

“Nesse momento, "hackearam" o meu celular. Estão se passando por mim e pedindo dinheiro depositado em uma conta. É falso. Estou fazendo, agora, denúncia à polícia. O jogo é bruto demais”, afirmou em postagem em seu perfil no Facebook.

O candidato registrou o caso na Delegacia de Crimes Cibernéticos no final da tarde de hoje e já providenciou o bloqueio da linha junto à operadora.

De acordo com a assessoria do candidato ele começou a receber contato de conhecidos que estranharam a abordagem em conversas pelo aplicativo de troca de mensagens. Ao perceberam a forma estranha como a conversa era conduzida, entraram em contato com ele por ligação e perceberam que ser tratava da ação de um estelionatário.

Em uma das conversas, conduzidas quando já se tinha ciência do estava acontecendo, o estelionatário, se passando por Mares Guia, afirma que estava com problemas na “assinatura eletrônica” do banco e que precisava de ajuda. “Agradeço a disponibilidade. Seria o valor de R$ 2.500 pode me auxiliar? Até às 16h restituo o valor em sua agência e conta”, afirmou. E na postagem seguinte reitera o pedido. “Conseguirá me ajudar? Não quero ser inconveniente”.

No mês passado, a Polícia Federal deflagou operação para desarticular quadrilha que clonava os números de celulares para aplicar esse tipo de golpe. A PF começou a investigar o caso depois de denúncias.

Foram vítimas ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Carlos Marun (Secretaria de Governo) e o ex-ministro Osmar Terra (Desenvolvimento Social), todos do MDB, tiveram os telefones fraudados e pediram investigação policial sobre o caso. Quatro pessoas foram presas.


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