
De acordo com a PF, o plano contava com uma rede de comunicação estabelecida entre advogados, que transmitiam tanto as cobranças dos custodiados quanto os retornos das mensagens dos criminosos envolvidos no resgate.
Além do resgate, a corporação acredita que a organização criminosa pretendia sequestrar autoridades para conseguir a libertação de criminosos, dentre outras ações.
Para organizar a rede de comunicação, os investigados aproveitavam dos atendimentos e das visitas em parlatório, usando como códigos para a comunicação situações jurídicas que, segundo a PF, não existiam de fato.
Na operação, cerca de 80 policiais federais cumpriram os mandados em Brasília, no Distrito Federal, em Campo Grande e Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul e na capital São Paulo, Santos e Presidente Prudente, em São Paulo.
