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Estado de Minas RIO DE JANEIRO

Anestesista é preso suspeito de estuprar mulher durante parto

Homem teria colocado o pênis na boca da paciente enquanto participava do procedimento; crime foi flagrado em um vídeo feito por funcionários da unidade


11/07/2022 09:14 - atualizado 11/07/2022 17:19

Hospital da Mulher de São João de Meriti
Grávida foi estuprada por anestesista enquanto passava por procedimento no Hospital da Mulher de São João de Meriti (foto: Divulgação/Governo do Rio de Janeiro)
Um médico anestesista foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira (11/07) suspeito de estuprar uma mulher grávida durante trabalho de parto. O caso foi registrado no Hospital da Mulher de São João de Meriti, no Rio de Janeiro. 


Segundo a Polícia Civil, o homem teria colocado o pênis na boca da paciente enquanto participava do procedimento. Ela estava sedada. O crime foi flagrado por um vídeo feito por funcionários da unidade. 


Acesse o site: https://em.com.br / https://uai.com.br

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#Anestesista #Prisão #Hospital #RJ" />


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Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informou que colabora com a investigação e que repudia “veementemente” a conduta do médico, identificado pela pasta como Giovanni Quintella Bezerra.


Uma sindicância interna será aberta para investigação do caso. O Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremerj) também foi notificado. 


“A equipe do Hospital da Mulher está prestando todo apoio à vítima e à sua família. Esse comportamento, além de merecer nosso repúdio, constitui-se em crime, que deve ser punido de acordo com a legislação em vigor”, conclui. Veja a nota na íntegra:


A Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde repudiam veementemente a conduta do médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra e estão à disposição da polícia, colaborando com a investigação. 


Informamos que será aberta uma sindicância interna para tomar as medidas administrativas, além de notificação ao Cremerj. A equipe do Hospital da Mulher está prestando todo apoio à vítima e à sua família.


Esse comportamento, além de merecer nosso repúdio, constitui-se em crime, que deve ser punido de acordo com a legislação em vigor.



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