Jornal Estado de Minas

PANDEMIA

COVID-19: Brasil registra 2.966 mortes em 24 horas; total passa de 411 mil

 
O Brasil registrou 2.966 mortes por coronavírus nas últimas 24 horas e chegou ao total de 411.588 desde o início da pandemia. Os dados foram atualizados nesta terça-feira pelo Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass).




 
 
O país atingiu 14.856.888 casos com o registro de 77.359 novos infectados desde o último balanço. A incidência pela primeira vez passou de 7 mil a cada 100 mil habitantes. Por sua vez, a taxa de mortalidade é de 195 por 100 habitantes. 

Atualmente, o Brasil já passou de 43 milhões de doses de vacinas aplicadas em todo o território, segundo balanço do Ministério da Saúde. Mas apenas 16 milhões receberam a dose de reforço e tiveram imunização completa – apenas 7% da população. 

São Paulo registrou 849 mortes e 15.464 casos nas últimas 24 horas, o que elevou o total para 98.021 óbitos e mais de 2,9 milhões de contaminados.

O Rio de Janeiro chegou a 45.232 vidas perdidas com as 335 contabilizadas nesta terça-feira. Até agora, foram mais de 735 mil pessoas que contraíram o vírus. 





Minas Gerais segue com o patamar de casos alto, com mais de 1,3 milhão (6.727 em 24 horas). O estado contabilizou 83 mortes, chegando a 34.396.
 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.



Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.





  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.



Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas



 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.

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