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Estado de Minas LONDRES

Boris Johnson acusa Rússia de 'crime de guerra' e pede voto da ONU

Governo britânico alerta há dias que Putin e seus comandantes podem ser processados pelo Tribunal Penal Internacional de Haia


02/03/2022 10:04 - atualizado 02/03/2022 10:28

Primeiro-ministro britânico, Boris Johnson em primeiro plano, fundo desfocado
Johnson deu estas declarações na Câmara dos Comuns, em Londres (foto: Tolga Akmen / AFP)
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, chamou o presidente russo, Vladimir Putin, de criminoso de guerra e pediu aos Estados-membros da ONU, nesta quarta-feira (2), que condenem a invasão da Ucrânia por parte da Rússia.

Johnson deu estas declarações na Câmara dos Comuns, em Londres, na presença do embaixador ucraniano, Vadym Prystaïko, aplaudido de pé pelos deputados.

Leia também: Rússia x Ucrânia: invasão chega ao 7º dia com 2ª rodada de negociação

"O que já vimos do regime de Vladimir Putin, no uso das munições que já lançaram sobre civis inocentes, na minha opinião, já se qualifica plenamente como um crime de guerra", alegou o primeiro-ministro.

O governo britânico alerta há dias que Putin e seus comandantes podem ser processados pelo Tribunal Penal Internacional de Haia, que já abriu uma investigação sobre a invasão da Ucrânia.

Antes de uma votação na Assembleia Geral das Nações Unidas marcada para esta tarde em Nova York, Johnson convocou seus membros a pedirem a retirada das tropas russas.

"A Assembleia Geral da ONU votará mais tarde hoje, e pedimos a todas as nações que se unam a nós para condenar a Rússia e exigir de Putin que leve seus tanques de volta para casa", insistiu.

"Se, em vez disso, Putin redobrar seus esforços, continuaremos aumentando a pressão econômica", acrescentou.


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