Os Estados Unidos podem ter mais de 200 mil mortes por COVID-19 até 1º de outubro. É o que indica um estudo divulgado pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) da Universidade de Washington. A Casa Branca vem usando esse modelo como referência desde o início da pandemia. O estudo é um dos 19 levantamentos que estão em destaque no site do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
Embora as taxas de mortalidade diária devam cair entre junho e julho, o estudo prevê um segundo aumento nas mortes até setembro, culminando em um número aproximado de 201.129 em 1º de outubro.
"A segunda parte é a que estamos projetando para 1º de outubro, o que significa que o aumento nesta onda resultará em nosso ponto de partida para a segunda onda, que será mais forte (se os casos aumentarem)", acrescentou.
Essas projeções são de extrema importância, bem como as métricas das infecções e hospitalizações, para que os estados saibam como proceder. De acordo com especialistas, observando essas taxas, provavelmente levará meses para que a vida volte ao normal nos EUA.
Dezoito estados com tendência de alta nos casos relatados: Califórnia, Oregon, Nevada, Arizona, Montana, Wyoming, Texas, Oklahoma, Arkansas, Louisiana, Mississippi, Alabama, Geórgia, Flórida, Carolina do Sul, Carolina do Norte, Alasca e Havaí.
Dez estados estão vendo um número constante de casos relatados recentemente: Washington, Utah, Dakota do Sul, Kansas, Iowa, Tennessee, Ohio, Virgínia Ocidental, Maine e Rhode Island.
Dez estados estão vendo um número constante de casos relatados recentemente: Washington, Utah, Dakota do Sul, Kansas, Iowa, Tennessee, Ohio, Virgínia Ocidental, Maine e Rhode Island.
Números
De acordo com a atualização da CDC feita na noite da última segunda-feira (16), o número total de casos confirmados do novo coronavírus nos Estados Unidos subiu para 2.159.787. Já o número de mortes em decorrência da COVID-19 atingiu 117.893.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina