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Estado de Minas MONUMENTO

BH: área hospitalar ganha Memorial à Vida para homenagear vítimas da Covid

O monumento deve ser inaugurado até dezembro deste ano, na Praça João Pessoa, e será feito em aço


20/10/2023 04:00 - atualizado 19/10/2023 19:00
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Praça João Pessoa, entre Bernardo Monteiro e Brasil, onde será colocada uma estatua em lembrança das vítimas da pandemia
O material usado na confecção da escultura vai ser o aço (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Com o objetivo de homenagear as vítimas da Covid-19 e os profissionais que atuaram no combate à doença em Belo Horizonte, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) teve a ideia de lançar o concurso Monumento Artístico Memorial à Vida. O vencedor foi o escultor Ricardo Carvão Levy, e a previsão é de que a obra fique pronta até dezembro deste ano.

O monumento ficará na Praça João Pessoa, entre a Avenida Bernardo Monteiro e a Avenida Brasil, no Bairro Santa Efigênia, na Região Centro-Sul. O local foi escolhido devido ao grande fluxo de pessoas e porque compõe um Conjunto Urbano Histórico e Paisagístico, tombado pelo Patrimônio, que engloba os jardins da Avenida Bernardo Monteiro.


Ricardo comemora a oportunidade: “Fico muito feliz e realizado quando posso fazer obras públicas, porque fica ali para todas as pessoas, de todas as classes sociais”, comenta. A ação faz parte do programa Centro de Todo Mundo e prevê um investimento de R$ 450 mil, vindo do Fundo de Proteção do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte. 

Memorial à Vida, na Praça João Pessoa
O local foi escolhido devido ao grande fluxo de pessoas e porque compõe um Conjunto Urbano Histórico e Paisagístico, tombado pelo Patrimônio, que engloba os jardins da Avenida Bernardo Monteiro (foto: Reprodução/ PBH)
O material usado na confecção da escultura vai ser o aço, porque, destaca Ricardo, além de ter alta durabilidade, representa o estado de Minas Gerais e resiste melhor ao vandalismo. “Tanto porque é um material aqui de Minas, mas também pelo fato de ter mais resistência ao vandalismo”, explica. 

O escultor não vai trabalhar sozinho. Ele conta com uma equipe integrada por arquitetos, engenheiros e uma construtora. Trazer um time juntamente com a ideia do projeto era um pré requisito do edital, assim como a participação de pessoas LGBTQIAPN+, mulheres, negros, indígenas e pessoas com deficiência.

* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata


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