Uma das quadrilhas era composta por quatro homens de Belo Horizonte e a outra contava com cinco de São Paulo. Segundo a Polícia Militar (PMMG), ambas se disfarçavam de vendedores de ingressos para o estacionamento oficial, aproveitando o grande fluxo de carros no local.
Os falsos ingressos eram comercializados por valores entre R$ 50 e R$ 100. Os golpistas também aceitavam Pix como pagamento pelo bilhete que daria acesso ao show.
O grupo foi preso antes do início do show. As duas quadrilhas já tinham arrecadado R$1,8 mil. Os policiais militares apuraram que as quadrilhas agiam em outras cidades, seguindo a agenda de apresentações da cantora Ana Castela. Todos os envolvidos foram presos e conduzidos à delegacia de Poços de Caldas.