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Estado de Minas OPERAÇÃO LARANJA PODRE

Suposta quadrilha de golpe por WhatsApp é presa em Mato Grosso e Goiás

Somente em Frutal, Minas Gerais, os investigados aplicaram golpes e arrecadaram mais de R$ 2 milhões


05/04/2023 15:33 - atualizado 05/04/2023 15:59

pessoas presas aguardam preenchimento de documentos
Os investigados respondem pelos crimes de organização criminosa e estelionato na modalidade fraude eletrônica (foto: PCMG/Divulgação)

 

Nesta terça-feira (04/04), após investigação da Polícia Civil (PC) de Frutal (Triângulo Mineiro), nove suspeitos de compor uma quadrilha especializada em aplicar golpes por WhatsApp e vendas falsas em redes sociais foram presos nas cidades de Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Aparecida de Goiânia (GO) e Anápolis (GO). Os detidos teriam causado prejuízos de cerca de R$ 2 milhões somente em Frutal. 

 

A Operação denominada Laranja Podre contou com policiais civis dos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso e cumpriu, além de nove mandados de prisão preventiva, sete mandados de busca e apreensão.

 

Dois investigados, um homem de Cuiabá e uma mulher de Goiânia, estão foragidos.

 

 

 

Foram presos em Cuiabá uma mulher de 42 anos e três homens de 23, 29 e 45 anos; em Goiânia, um jovem de 22 anos e uma mulher de 46; em Aparecida de Goiânia, um homem de 25 e em Anápolis um casal de 22 anos.


Segundo informações divulgadas pelo delegado responsável pelas investigações, João Carlos Garcia Pietro Júnior, a suposta quadrilha agia da seguinte forma: clonava o WhatsApp das vítimas, depois criavam contas falsas no aplicativo para enganar familiares e, além disso, aplicavam o golpe do falso intermediador em vendas de veículos por meio das redes sociais.

 

Além de causar prejuízo às vítimas de Frutal, os investigados também teriam aplicado golpes em outras cidades de Minas, como Belo Horizonte e Contagem, e outras cidades dos estados de SP, GO, MT e AM.

 

Os investigados respondem neste momento pelos crimes de organização criminosa e estelionato na modalidade fraude eletrônica.

 

No entanto, as investigações prosseguem para apurar também o possível crime de lavagem de dinheiro.



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